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Sindicato de trabalhadores comemora volta dos supermercados 24 horas

A volta do funcionamento em regime de 24 horas em alguns supermercados da Grande Belém a partir do mês de dezembro chamou a atenção da população da capital paraense. A medida dividiu a opinião da população, que em parte comemorou a volta do horário, em pa

A volta do funcionamento em regime de 24 horas em alguns supermercados da Grande Belém a partir do mês de dezembro chamou a atenção da população da capital paraense. A medida dividiu a opinião da população, que em parte comemorou a volta do horário, em parte questionou a necessidade do funcionamento. Para o sindicato dos trabalhadores, entretanto, a volta do horário foi comemorada como algo positivo para a categoria.

"As lojas nunca foram proibidas de funcionar nesses horários, na verdade. Sempre foi liberado. O que há agora com esse acordo é uma regulamentação desse horário, definindo melhor como será o funcionamento", afirma Alan Cardane, diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Varejista e Atacadista de Gêneros Alimentícios e Similares do Estado do Pará (Sintcvapa). "Com esse acordo, conseguimos garantir o funcionamento dos estabelecimentos com a garantia de direitos, como o fechamento durante os feriados, e pagamento de adicional de 50% para quem trabalhar no domingo após as 14h".

Segundo ele, outro fator que determinou o acordo foi a vingência da reforma trabalhista, que passou a valer desde o começo de novembro passado. "Considerando a reforma, entendemos que o acordo foi uma vitória, já que ele terá validade até 2019, então até lá estamos com certas garantias", continuou Alan. "Sabemos que a negociação com os patrões nunca é linear, mas houve avanços, principalmente na questão dos vigilantes e bombeiros civis, que até então não eram amparados e corriam risco de demissão. Há também a contratação de novas vagas".

O diretor ainda afirma que, apesar aprovação do horário não ser unanimidade entre os trabalhadores, a maioria apoia a mudança. "Claro que há opiniões diversas, mas a maioria entende como algo bom. Não são todas as unidades que irão funcionar no regime, e se não tivesse esse acordo, o trabalhador teria que negociar diretamente com a empresa, o que poderia ser mais difícil", completa. "Até porque, são poucas lojas que irão funcionar no regime. Não irá afetar todos os trabalhadores".

(DOL)

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