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Pará: indenizações por mortes no trânsito aumentam 35%

O número de indenizações por morte causadas em acidentes de trânsito aumentou no Pará em menos de um ano. Enquanto em 2016 houve 977 reparações pedidas ao Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) em acidentes fat

O número de indenizações por morte causadas em acidentes de trânsito aumentou no Pará em menos de um ano. Enquanto em 2016 houve 977 reparações pedidas ao Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) em acidentes fatais, em 2017 (até o mês de outubro) o número saltou para 1.317, um crescimento de 35%. Em contrapartida, as indenizações por invalidez permanente e assistência médica diminuiram 9% e 6%, respectivamente, de acordo com os dados da Seguradora Líder, administradora do seguro no País.

Segundo o diretor financeiro do Sindicato de Corretores de Seguros do Pará (Sincor), Lucas Neto, o DPVAT é destinado a indenizar motoristas, passageiros ou pedestres. Pago anualmente pelos proprietários, junto com o licenciamento de seus automóveis, parte dos recursos do seguro são repassados para o Ministério da Saúde e o Ministério das Cidades, que custeiam atendimento médico-hospitalar às vítimas.

DOCUMENTOS

A cobertura do seguro inclui danos de três naturezas: morte, invalidez permanente e despesas médicas e hospitalares. No primeiro caso, a reparação é destinada aos familiares da vítima, no valor de R$ 13.500. No segundo, o valor também pode chegar a R$ 13.500, de acordo com o grau da invalidez. A indenização por despesas reembolsam os gastos de até R$ 2.700 com as despesas com medicamentos, exames e tratamentos hospitalares.

O prazo para solicitar o benefício é de até 3 anos após a data de óbito, de ciência da invalidez ou após a data do acidente, no casos do reembolso por despesas médicas e hospitalares. Uma vez entregue a documentação necessária, o pagamento da indenização é realizado em até 30 dias, na própria conta corrente ou poupança dos beneficiários.

Para Lucas Neto, no entanto, o grande problema está em juntar toda essa documentação. “É uma documentação extensa e extremamente complexa, cheia de detalhes como a placa do veículo, cópia do prontuário hospitalar, do documento de remoção feita pela ambulância...”, lista o diretor. “Como a gente não tem um banco de dados, coletar todos esses arquivos pode ser algo demorado e que exige muito esforço”, continua.

Por isso, ele orienta que as vítimas e seus familiares sempre procurem o sindicato para serem auxiliados na entrada da solicitação do seguro. A sede do Sincor fica na avenida José Bonifácio, 295, entre as ruas Domingos Marreiros e Antônio Barreto, no bairro de Fátima.

(Diário do Pará)

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