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Buracos e lixo tomam conta de passagem na Terra Firme

Moradores da passagem Santa Helena não sabem mais o que fazer para sair do buraco em que, literalmente, se meteram. É que a via, localizada no bairro da Terra Firme, próximo da avenida Celso Malcher, em Belém, está cheia de problemas de saneamento. O asfa

Moradores da passagem Santa Helena não sabem mais o que fazer para sair do buraco em que, literalmente, se meteram. É que a via, localizada no bairro da Terra Firme, próximo da avenida Celso Malcher, em Belém, está cheia de problemas de saneamento. O asfalto que cobre a passagem está gasto e cheio de buracos, além de a via estar coberta de lama e entulho. As valas estão todas cheias e transbordando, criando poças d’água que viram obstáculos a qualquer transeunte.

Segundo a vizinhança, a situação já persiste por quase 6 anos, e pouco foi feito pelo poder público. Desde que foi pavimentada pela primeira vez, a via nunca mais viu asfalto e os canos usados para a tubulação do sistema drenagem foram pequenos demais para o volume de água que percorre a rua, principalmente durante o inverno. “Fica tudo entupido e toda vez que chove alaga de ponta a ponta”, critica a técnica em enfermagem Thaís Gomes, 34 anos, que há 19 anos mora na passagem.

LIXO

Cleonice Monteiro, 67, denuncia que a rua não tinha tantos problemas antes das obras de drenagem feita pela prefeitura há alguns anos. “Não fizeram direito, esse canos são pequenos e não dão conta. Essa rua é baixa, a água da chuva escorre de todos os lados pra cá”, argumenta.

Ela aponta para a entrada da sua casa, onde a calçada está mais alta, explicando que teve de levantá-la para impedir a água de entrar. “Tem um vizinho que se mudou pro segundo andar da casa dele porque não tinha mais condições de continuar embaixo com tanto alagamento”, relata.

A estudante Geissy Barros, 15, também reclama do lixo que não é recolhido sempre e do excesso de mato em certas partes. “Não tem mais nenhuma calçada na rua, tá tudo obstruído”, aponta. Ela conta que, várias vezes, já ficou impedida de sair da casa da tia porque a água chegava na porta depois de uma chuva forte. Já o pedreiro Pedro Gomes, 65, mora na rua Dois de Junho, via próxima, e conta que esse tipo de problema é algo crônico no bairro como um todo. “Esse bairro tá perdido. É um acúmulo de problemas e ninguém nunca faz nada. Ninguém dá jeito”, critica.

SEM RESPOSTA

O DIÁRIO solicitou um posicionamento da Prefeitura de Belém, mas até o fechamento desta ediçãonão teve resposta.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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