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Parada LGBTI de Belém terá novo percurso

Conscientização, resistência e festa, por que não? A Parada do Orgulho LGBTI de Belém se tornou um espaço para posicionamento político e social, levantando temas importantes como a luta contra a violência, de uma forma geral, não apenas a gerada pela homo

Conscientização, resistência e festa, por que não? A Parada do Orgulho LGBTI de Belém se tornou um espaço para posicionamento político e social, levantando temas importantes como a luta contra a violência, de uma forma geral, não apenas a gerada pela homofobia.

A 16{ edição colore as ruas da capital paraense no próximo dia 29 de outubro para chamar a atenção da sociedade contra a intolerância e para a prevenção ao vírus HIV. O tema escolhido foi “Juventude e População LGBTI: Consciente e Prevenida no Combate ao HIV” e será apresentado oficialmente nesta terça-feira (17).

Durante o lançamento, serão apresentadas algumas mudanças programadas para o evento deste ano. “Vamos adotar um percurso novo, que sempre tivemos vontade de fazer por se tratar de uma área mais residencial, o que possibilitará maior interação com a população, pois é importante que possamos ser vistos”, explica Eduardo Benigno, um dos coordenadores da Parada.

Nesse novo itinerário, a concentração será na escadinha do cais, ao lado da Estação das Docas, ao meio-dia, com saída programada para as 16h, passando pela avenida Presidente Vargas, seguindo pelas avenidas Nazaré e Magalhães Barata, até a Caixa D’Água da Cosanpa, em São Brás.

Quem for ao lançamento também terá oportunidade de conferir uma exposição inédita em Belém, composta por 41 capas do Lampião da Esquina, jornal dirigido ao público homossexual e que circulou por todo o país, entre os anos de 1978 e 1981.

O primeiro jornal gay do Brasil, inspirado no norte-americano Gay Sunshine, foi vanguardista e pautou, ainda no final dos anos de 70 e início de 1980, em plena ditadura militar, muito do que ainda hoje serve de agenda para a imprensa e movimentos sociais.

A publicação contou com entrevistas e ensaios fotográficos de nomes como Ney Matogrosso e Leci Brandão, e com colaboradores de renome, como João Silvério Trevisan, Glauco Mattoso e Aguinaldo Silva, autor de novelas da Rede Globo - que na época, além de chefiar o jornal, era repórter policial. “Conseguimos todas as capas através do Centro de Documentação de Curitiba, imprimimos e vamos mostrar o resultado na exposição”, antecipou Eduardo.

(Com informações da Agência Pará)

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