A Polícia Civil já ouviu dez pessoas que conviviam com a professora Sidalha Pereira da Silva, 33 anos, desaparecida desde o dia 22 de setembro. Ainda não há pistas do paradeiro dela, mas as investigações continuam.
Sidalha trabalha na Escola Municipal de Enisno Fundamental Hermes da Fonseca, localizada na Vila Seca, zona rural do município de Pacajá, próximo a Anapu, região sudoeste do Pará.
A professora cursava faculdade de História no município de Novo Repartimento e morava em Anapu com os três filhos, para onde sempre ía passar os finais de semana.
Desaparecimento
No dia 22 de setembro, a professora saiu da escola onde trabalhava e foi para sua casa; em seguida, foi até a casa do ex-marido para buscar um dinheiro referente a venda de uma motocicleta que pertencia aos dois; como eles se separaram, ela quis vender. Após Sidalha pegar o dinheiro, ele ofereceu carona até a sua casa, mas ela não aceitou e disse que iria encontrar ainda outra pessoa. Desde então, ela não foi mais vista.
Professores da cidade realizaram um ato na última sexta-feira (29) para chamar atenção das autoridades para o caso. Durante uma sessão na Câmara de Vereadores do município de Anapu aconteceu uma manifestação pacífica pedindo agilidade nas investigações.
Foto: via Whatsapp
Os parlamentares decidiram apoiar o ato e foram até a delegacia da cidade, onde foram recebidos pelo delegado que preside o caso.
Em depoimento, o pai da vítima pediu que, onde quer que ela esteja, volte para casa.
As investigações continuam na delegacia de Anapu.
(Com informações de Felype Adms)
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