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Pai de empresário envenenado por traficante diz que justiça foi feita

João Rodrigues, pai de João de Deus Pinto Rodrigues, que morreu em 2015, fez uma publicação no Facebook nesta quarta-feira (20), falando sobre a prisão de Jefferson Michel Miranda Sampaio, acusado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) de homicídio qualif

João Rodrigues, pai de João de Deus Pinto Rodrigues, que morreu em 2015, fez uma publicação no Facebook nesta quarta-feira (20), falando sobre a prisão de Jefferson Michel Miranda Sampaio, acusado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) de homicídio qualificado.

João Rodrigues disse que o sentimento não é de alegria, porém a justiça está sendo feita. “Com relação à prisão de Jefferson Michel Miranda Sampaio, pelo assassinato de meu filho, João de Deus pinto Rodrigues, largamente noticiada pela imprensa, gostaria de enfatizar que o meu sentimento não é de alegria. A prisão e punição dos responsáveis pela morte do meu amado filho não o trará de volta, tampouco colocará fim à saudade, que sei ser eterna. Contudo, a justiça se faz necessária, até para que outras famílias não venham a amargar a perda de um filho”.

João de Deus e o pai João Rodrigues. (Foto: reprodução/Facebook)

Ele diz ainda que sempre confiou na justiça. “Sempre confiei na justiça de Deus e também na dos homens, que começa a ser feita. Não poderia deixar de agradecer aos órgãos da persecução penal, notadamente ao ministério público e ao meritíssimo juízo pelo empenho na busca da verdade. Agradeço também o carinho, apoio e solidariedade de todos aqueles que sempre estiveram conosco nessa longa caminhada. Em memória de meu filho, prossigo na luta e na confiança que este crime não reste impune!”. A nota é assinada por João e Regina Rodrigues, filhos e netos.

Jeferson Michel Miranda Sampaio se entregou à Polícia na terça-feira (19), após o Ministério Público decretar a prisão preventiva por homicídio qualificado. O caso vinha sendo considerado como uma "overdose acidental", mas a 3ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri instaurou um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) e chegou à conclusão de que foi uma “overdose encomendada”, solicitando a prisão preventiva do acusado. Ele já tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas.

(DOL)

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