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Polícia teme retaliação de criminosos após bloqueio de celulares em presídios

Equipes do sistema de Segurança Pública do Pará realizam nesta quarta-feira (20) uma megaoperação de varredura e monitoramento dos presídios do Estado, com o objetivo de acompanhar a movimentação dos detentos e evitar ocorrências criminosas. A preocupação

Equipes do sistema de Segurança Pública do Pará realizam nesta quarta-feira (20) uma megaoperação de varredura e monitoramento dos presídios do Estado, com o objetivo de acompanhar a movimentação dos detentos e evitar ocorrências criminosas. A preocupação é que os internos do sistema penal realizem motins e ataques como retaliação pela instalação de bloqueadores de celular nos presídios.

Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), "duas alterações" foram registradas em penitenciárias. Os casos ocorreram nos Presídios Estaduais Metopolitanos I e II (PEM I e PEM II), no Complexo de Marituba, Região Metropolitana de Belém. Ainda de acordo com a Susipe, ambas situações foram controladas com apoio da Polícia Militar.

Os bloqueadores passaram a funcionar ainda na segunda-feira (19), em seis presídios da Região Metropolitana de Belém, e cortam os sinais de telefonia e uso de dados móveis dos telefones dentro das penitenciárias. Além dos aparelhos, a operação ainda prevê uma maior fiscalização para evitar a entrada de celulares nas prisões.

Ainda na segunda-feira, o Tribunal de Justiça do Estado (TJE-PA) chegou a emitir um ofício informando sobre a preocupação com rebeliões. O documento, assinado pelo desembargador José Maria Teixeira do Rosário, afirma que a "medida poderá trazer consequências ao Sistema Penitenciário do Estado do Pará", e determina, como medida preventiva, a suspensão da apresentação de réus em audiências.

A polícia ainda realiza monitoramento ostensivo nas ruas para evitar mobilizações fora dos presídos. A coluna Repórter Diário, da edição de hoje do DIÁRIO, mostrou que, ainda no começo do mês, a polícia interceptou conversas de detentos ameaçando rebeliões e atos violentes em Belém. Na mesma época, dois incêndios a ônibus foram registrados na Região Metropolitana.

Algumas conversas e ameaças supostamente feitas por criminosos circulam em redes sociais, especialmente em grupos frequentados por policiais, afirmando que ataques são planejados em alguns pontos de Belém. Um dos trechos citados é o cruzamento da avenida Independência com a rua Quinta das Carmitas, no centro de Ananindeua, onde os criminosos ameaçam "tocar o terror" com a queima de veículos.

Sobre essas ameaças, a Polícia Civil afirmou que "não pode se pronunciar sobre investigações em curso nesse sentido".

(DOL)

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