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NOTÍCIAS PARÁ

Dia 22 de agosto, dia do lançamento do DIÁRIO, é especial para os leitores

Nascido no mesmo dia do lançamento do DIÁRIO, o economista Clayton Marçal, 39 anos, tem boas histórias para contar sobre o seu relacionamento com o veículo. Em uma delas, em 1998, Clayton estampou uma das páginas do jornal, durante um confronto, em Belém.

Nascido no mesmo dia do lançamento do DIÁRIO, o economista Clayton Marçal, 39 anos, tem boas histórias para contar sobre o seu relacionamento com o veículo. Em uma delas, em 1998, Clayton estampou uma das páginas do jornal, durante um confronto, em Belém.

“Eu estava retornando de uma aula de karatê. Quando desci do ônibus, distraído, vi uma confusão armada. Naquela ocasião, eu morava atrás do antigo presídio São José Liberto, no bairro do Jurunas. Um policial militar se aproximou com um escudo e me arrastou para um canto, para me proteger de uma possível bala perdida”, relata. “A notícia completa sobre o que aconteceu eu só fui ler no dia seguinte, no DIÁRIO, com a surpresa de me ver na foto do jornal”, completa.

Informação é o que os leitores procuram nas páginas do DIÁRIO. “Além das notícias, em pelo menos 3 ocasiões eu já identifiquei e encontrei pessoas nas páginas do jornal”, destaca Clayton, que atualmente tem dividido sua atenção entre a versão impressa e digital. “Eu criei o hábito pela leitura por causa do meu pai. Aos domingos, a gente sempre tinha um exemplar em mãos. Com o tempo, passei a acompanhar mais a versão digital”, acrescenta.

AMIZADE

O fato mais marcante para o leitor foi ter encontrado um amigo de infância graças às páginas do DIÁRIO. Ambos perderam o contato após se formarem na Faculdade de Economia, porém, uma reportagem com o amigo de Clayton possibilitou retomar a amizade novamente.

“Éramos amigos de infância, depois nos reencontramos na faculdade e, logo em seguida, perdemos o contato outra vez. Mas um dia eu o vi em uma reportagem sobre economia, foi quando descobri que ele já era mestre e havia morado no exterior”, relembra Clayton, que usou as informações para tentar localizar o amigo. “Como a reportagem informava o local onde ele trabalhava, procurei o contato da empresa na internet e consegui falar com ele”, conta.

AJUDA DO JORNAL

“Com o tempo a gente troca o número de telefone, muda alguns hábitos, muda de cidade e perdemos contatos com pessoas importantes. Mas a vida é assim mesmo, agitada. Ela nos leva para lugares diferentes e acaba que o tempo fica muito curto, mas sempre sentimos saudade e vontade de rever os velhos amigos, e o DIÁ RIO me ajudou com isso”, agradece Clayton.

Aos 10 anos (detalhe), Lucas Araújo foi capa do DIÁRIO em 22 de agosto de 2007. Hoje ele tem 20, é técnico administrativo e estuda Administração (Foto: Maycon Nunes)

Leitor do DIÁRIO conta o que aconteceu em sua vida nos últimos 10 anos

Na edição especial de aniversário do DIÁRIO DO PARÁ, publicada em 22 de agosto de 2007, a capa estampava a imagem de uma criança. Lucas Araújo, na época com 10 anos de idade, estava na rua, brincando com os seus amigos, quando a equipe de reportagem chegou em sua residência para fotografá-lo. Ele seria um dos personagens de uma matéria sobre pessoas que reservavam uma hora do dia para estudar. “A minha mãe e uma vizinha me chamaram para fazer as fotos. Entrei em casa e fiz. A minha família foi quem viu as fotos naquela ocasião, já que não vivíamos em um mundo tão conectado como hoje”, relembra.

Morando ainda no mesmo lugar, no bairro de São Brás, Lucas agora tem 20 anos e é pai da pequena Manuella, 3, um presente que a vida lhe proporcionou e que pode ser usado como a principal referência de mudança nos últimos 10 anos.

Sua rua também sofreu mudanças: a iluminação pública melhorou, as casas têm arquitetura mais atual e uma oficina de automóveis foi instalada em frente à sua residência. Atualmente, o responsável por adquirir a edição do DIÁRIO DO PARÁ da família é o tio de Lucas. “Ele compra todos os dias e eu aproveito a folga do almoço para me atualizar. Vejo os classificados primeiro, mas sempre dou uma ‘olhadinha’ no caderno de Polícia”, revela.

DOUTOR

Formado em técnico administrativo e estudante de Administração, Lucas, que também administra uma loja virtual e é voluntário do projeto “Adote um Sorriso”, pretende conquistar mais vitórias para os próximos 10 anos - e uma delas é conseguir o título de doutor. “Desde criança escuto a minha mãe dizendo que queria ter um filho ‘doutor’, e isso não saiu mais da minha cabeça. Embora sempre imaginava isso nas áreas de Direito e Medicina, escolhi um caminho diferente: minha meta é ser doutor em Administração”, contou.

Até completar os seus 30 anos, Lucas também pretende ser dono do seu próprio negócio. “Dentro da Administração eu me encontrei na área de empreendedorismo, onde posso ser livre e fazer os meus próprios horários. É isso o que eu quero”, disse.

ADOTE UM SORRISO

E entre sonhos e estudos, Lucas também divide o seu tempo administrando o projeto “Adote um Sorriso”, que conheceu através de duas amigas. Ao ingressar na universidade, Lucas decidiu usar o seu conhecimento para ajudar as pessoas atendidas pelo projeto, a maioria crianças. “O projeto começou em dezembro de 2014 e começou oferecendo serviços gratuitos de Odontologia em comunidades carentes, mas logo tomou proporções maiores e começamos a incluir membros de outras áreas do conhecimento”, destacou.

(Bruna Dias/DOL)

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