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Preço do pescado continua em alta, aponta Dieese

O Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA) realizou uma pesquisa e foi constatado que o preço do pescado comercializado em mercados municipais de Belém voltou a apresentar alta no preço. No comparativo de preço dos setes p

O Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA) realizou uma pesquisa e foi constatado que o preço do pescado comercializado em mercados municipais de Belém voltou a apresentar alta no preço. No comparativo de preço dos setes primeiros meses deste ano e também nos últimos 12 meses o produto também apresentou alta de preços.

As pesquisas conjuntas realizadas sobre o comportamento do preço do pescado comercializado nos mercados municipais da capital, mostram que no mês passado, a maioria do pescado pesquisado apresentou reajustes de preços, com destaque para o peixe serra com alta de 16,82%, seguido da corvina com alta de 11,71%; tucunaré com alta de 11,64%; sarda com alta de 9,57%; xaréu com alta de 8,50%; cação com alta de 7,88%; piramutaba com alta de 7,50%; tainha com alta de 7,28%; bagre com alta de 5,97%; mapará com alta de 5,05% e o curimatã com alta de 4,96%.

Também no mês de julho, algumas espécies de pescado apresentaram quedas de preços, com destaque para a uritinga com recuo de 22,73%, seguido do peixe pedra com queda de 19,29%; pirapema com queda de 18,27%; traíra com queda de 12,55%; pescada branca com queda de 12,14%; arraia com queda de 8,27% e padre com queda de 4,99%.

O balanço do Dieese/PA, sobre a trajetória do preço do pescado comercializado em mercados municipais da capital nos sete primeiros meses de 2017 mostra alta de preços na maioria do pescado pesquisado e muitos com reajustes bem acima da inflação calculada para o mesmo período em 1,30%.

Nos sete primeiros meses de 2017, os maiores reajustes de preços foram verificados nos seguintes tipos de pescado, traíra com alta de 58,00%, seguida do tucunaré com alta de 24,98%; serra com alta de 23,11%; sarda com alta de 22,43%; cação com alta de 22,27%; curimatã com alta de 15,06%; piramutaba com alta de 14,57%; Corvina com alta de 14,11%; tamuatá com alta de 10,87%; arraia com alta de 7,67%; filhote com alta de 5,17%; tambaqui com alta de 5,09%; gurijuba com alta de 5,02%; aracu com alta de 4,95% e a pescada amarela com alta de 4,90% .

Algumas espécies de pescado apresentaram recuos de preços, as mais expressivas foram, a pirapema com queda de 33,37%, seguida do peixe pedra com queda de 15,85%; mapará com queda de 13,42%; e a pescada branca com queda de 6,66% .

As pesquisas do Dieese, sobre o comportamento do preço do pescado comercializado nos mercados municipais de Belém nos últimos 12 meses, também mostram alta da maioria dos produtos pesquisados, várias espécies com reajustes bem acima da inflação calculada em 2,08% para o mesmo período.

No período analisado, os maiores reajustes de preços foram verificados nos seguintes tipos de pescados, como a corvina com alta de 28,31%, seguida da pratiqueira com alta de 25,93%; serra com alta de 22,62%; uritinga com alta de 21,43%; traira com alta de 21,07%; piramutaba com alta de 18,47%; xareu com alta de 16,67%; Filhote com alta de 15,83%; Gurijuba com alta de 14,99%; cação com alta de 14,63%; cumiratã com alta de 11,79%; tainha com alta de 9,98%; bagre com alta de 9,30%; pescada amarela com alta de 8,88%; tucunaré com alta de 8,73%; dourada com alta de 7,68%; padre com alta de 7,22%; sarda com alta de 6,67%; pescada gó com alta de 5,30% e o tamuatá com alta de 2,68%.

Também no mesmo período, algumas espécies de pescado apresentaram recuo de preços, com destaque para a arraia com queda de 24,64%, seguida do peixe pedra com queda de 23,39%; pirapema com queda de 14,00% e a pescada branca com queda de 7,35% .

(Com informações do Dieese/PA)

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