plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 32°
cotação atual R$


home
NOTÍCIAS PARÁ

Programa “Escravo, nem pensar!” forma educadores

Fruto de uma parceria entre a Organização Não Governamental Repórter Brasil e a Secretaria Estadual de Educação do Pará (Seduc) o projeto “Escravo, nem pensar!”, que visa à formação de gestores de educação para atuarem na multiplicação de conteúdos relaci

Fruto de uma parceria entre a Organização Não Governamental Repórter Brasil e a Secretaria Estadual de Educação do Pará (Seduc) o projeto “Escravo, nem pensar!”, que visa à formação de gestores de educação para atuarem na multiplicação de conteúdos relacionados a combater o trabalho escravo contemporâneo e temas correlatos, nas escolas públicas estaduais, comemora a marca de 607 gestores formados no Estado.

O trabalho que tem viés preventivo vem sendo desenvolvido desde outubro do ano passado tendo como principal incentivo a reversão de recursos do Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT).

Segundo o MPT, nessa primeira etapa, a ação de formação teve como público direto gestores e técnicos de 7 Unidades Regionais de Educação – URE (Abaetetuba, Castanhal, Conceição do Araguaia, Mãe do Rio, Marabá, Santa Izabel e Tucuruí) e 20 Unidades Seduc na Escola – USE da região metropolitana de Belém.

Com apoio da Comissão Estadual para Erradicação ao Trabalho Escravo do Pará (Coetrae-PA), MPT, Secretaria Extraordinária de Estado de Integração de Políticas Sociais e Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Pará, o projeto já alcançou 332 escolas em 54 municípios paraenses.

Até o momento, 607 educadores da rede foram formados, porém segundo estimativas, ainda faltam 19 municípios e outras 269 escolas serem abrangidas no Estado.

De acordo com relatório encaminhado pela ONG ao MPT, prestando contas das ações realizadas até aqui, os resultados ainda são parciais.

“Uma vez que o projeto ainda está em andamento, é possível que a abrangência das atividades nas escolas se amplie, consolidando uma rede relevante de prevenção ao trabalho escravo”, diz o documento, que aponta também recomendações para os próximos passos do projeto.

Reversões

No total, o Ministério Público do Trabalho reverteu cerca de R$ 222 mil para a execução do Programa “Escravo nem pensar” no Estado do Pará. Os recursos são provenientes de indenizações por dano moral coletivo pagas em procedimentos contra a B. A. Meio Ambiente, Colchões Ortobom e Fazenda Chocolate (São Félix do Xingu).

(Com informações do MPT)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Pará

Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias