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Encontro Ruralista debate agronegócio no Pará

O futuro e os desafios do agronegócio foram discutidos ontem, no 47º Encontro Ruralista – Agro é tudo, realizado 2 vezes ao ano pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa). A programação, voltada para presidentes de sindicatos, produtores rur

O futuro e os desafios do agronegócio foram discutidos ontem, no 47º Encontro Ruralista – Agro é tudo, realizado 2 vezes ao ano pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa). A programação, voltada para presidentes de sindicatos, produtores rurais, assessores técnicos e especialistas no setor, segue até hoje, no auditório do Palácio da Agricultura, em Belém.

Para o presidente da Faepa, Carlos Fernandes Xavier, o Pará é um Estado promissor para o segmento, por ter diversas vantagens, como o clima estável, com a temperatura anual média de 26 graus, a relevante quantidade de água potável e a luz solar o ano todo. Xavier alega que qualquer empreendimento na atividade no Pará será competitivo, por isso o seguimento tem atraído produtores rurais de outros estados e até países. “Nós temos condições de fazer a transformação do Brasil, através da produção”, frisa.

O evento reúne lideranças dos 132 sindicatos rurais do Estado, com o objetivo de levantar a discussão sobre a necessidade de uma gestão inteligente e integrada que garanta a valorização e a expansão do agronegócio.

Hoje, o Pará é referência nacional na produção de cacau, abacaxi, banana, boi vivo, além de frutas regionais. Para o segundo semestre deste ano e para 2018, a expectativa é que o Estado continue crescendo. “Temos um projeto de implantar 250 indústrias. Vamos implantar três polos de florestas plantadas, um de papel de celulose, na região bragantina”, destaca Xavier, que também lembra que o Pará ganhará polos no cultivo de maracujá, pupunha, mandioca, além da ampliação da produção de cacau, na região metropolitana, entre outros.

PIB

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta o agronegócio como principal destaque do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 1º semestre deste ano, com expansão de 13,4% na comparação com os três meses anteriores. Para o vice-diretor do Sindicato Rural de Santarém, Reinaldo Monteiro, um dos maiores desafios dos produtores na Amazônia é a sustentabilidade. “A federação, junto aos profissionais, tem se engajado para desenvolver um trabalho com menor custo ambiental possível”, alega.

Na caminhada em busca do aperfeiçoamento do agronegócio, o setor também comemora a expectativa da criação de uma Instituição de Ensino de Nível Superior, com cursos voltados à gestão no segmento. A faculdade do Agronegócio do Estado do Pará será criada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em cinco polos no Estado, mas a primeira deverá ser em Santa Izabel do Pará, na Região Metropolitana de Belém. “Já temos o espaço todo preparado e estamos esperando a aprovação do Ministério de Educação (MEC)”, diz o superintendente o Senar/PA, Walter Cardoso.

APRIMORAMENTO

O Senar capacita os produtores rurais e suas famílias, com cursos a níveis fundamental, médio e técnico no Estado, e espera até o fim deste ano inaugurar a instituição de nível superior. “Vamos ter uma faculdade voltada à gestão do empreendimento do agro, segmento forte e com potencialidades”, diz Walter.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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