A Escola de Samba “Rancho Não Posso Me Amofiná” foi declarada como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Pará. Os deputados aprovaram por unanimidade o Projeto de Lei 386/2015.
“A trajetória foi de muita luta e busca pelo reconhecimento, chegando até os dias atuais como a mais antiga escola de samba de Belém e a quarta do Brasil. Nós orgulhamos muito disso”, diss Fernando Guga, presidente do Rancho.
O Grêmio Recreativo Jurunense Rancho Não Posso Me Amofiná tem 83 anos e é uma das mais tradicionais escolas de samba da cidade. Atualmente está no Grupo 1, que equivale à primeira divisão do Carnaval de Belém. Totalizando 27 títulos do Carnaval.
“Ao declararmos o evento como patrimônio cultural e imaterial do Pará, estamos valorizando e preservando a história e memória de um povo, que suas raízes, a partir das manifestações culturais”, destacou, o deputado Fernando Coimbra, autor do projeto.
Patrimônio cultural imaterial é uma concepção que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em homenagem a sua ancestralidade, para as gerações futuras. Isso assegura o reconhecimento das origens e a formação do que se denomina de identidade.
Este ano, Belém não teve desfile de escolas de samba. A Prefeitura Municipal de Belém afirmou que não possuía verba para realizar os desfiles.
(Com informações do Rancho)
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