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Preço do pescado aumentou no Pará, diz Dieese

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA), divulgou o balanço realizado dos preços do pescado que é comercializado nos supermercados da Região metropolitana de Belém, durante o primeiro trimestre de 2017. De

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA), divulgou o balanço realizado dos preços do pescado que é comercializado nos supermercados da Região metropolitana de Belém, durante o primeiro trimestre de 2017. De acordo com o Dieese/PA, o preço do pescado está bem mais caro neste início do ano e alguns com reajustes percentuais acima da inflação calculada em 0,98% para o mesmo período.

O balanço mostrou que houve aumento no preço do pescado comercializado nas principais redes de supermercados de Belém nos três primeiros meses 2017 na maioria do pescado pesquisado. Os reajustes não foram uniformes, mas em muitos casos ultrapassaram a inflação de 0,98% (INPC/IBGE) acumulada e calculada para o mesmo período.

Nos supermercados, os preços dos principais tipos de pescado variam em função dos locais de vendas, das espécies comercializadas e da forma de comercialização do pescado.

Os principais tipos de pescados podem ser encontrados para venda de forma inteira, sem cabeça, em postas e até filétados. Segundo o Dieese/PA, no primeiro trimestre de 2017, entre os pescados comercializados inteiros os que tiveram o maior reajuste verificado foi o quilo do tucunaré, com alta de quase 60,00%, seguido do quilo da sarda , com alta de 10,46%, quilo da dourada com alta de 9,11%, a pescada amarela com alta de 3,22% e o filhote com alta de 2,47%.

Também no período analisado, poucas espécies comercializadas de forma inteira nos supermercados apresentaram recuos de preços, com destaque para a pescada gó, com queda de 19,09%, seguida da gurijuba com queda de 5,59% e do camurim com queda de 1,16%.

O Dieese apontou ainda que entre os pescados comercializados em postas nos supermercados de Belém, os tipos que tiveram os maiores reajustes no primeiro trimestre de 2017 foi a dourada com alta de 10,58%, e o filhote com alta de 1,08%. Também no período analisado a posta de gurijuba comercializada nos supermercados apresentou queda de preço de 15,72%.

Já entre os tipos de pescados comercializados de forma filétada nos supermercados de Belém, o destaque em termos de reajuste nos três primeiros meses de 2017 ficou para o quilo do filé de dourada com alta de 22,54%, seguido do filé de filhote com alta de 3,67%; filé de salmão com alta de 3,59% e do filé de pescada amarela sem pele com alta de 3,18%.

A pescada branca comercializada sem cabeça que foi comercializado em média por R$ 15,98 e da pescada amarela sem cabeça que foi comercializada também no mês de março em média R$ 38,80 não sofreram variações de preços no período analisado.

Com isso, o preço do peixe este ano, nos mercados municipais, e em supermercados de Belém e no restante do Estado, mesmo com algumas quedas pontuais continua bem elevado,sendo o Pará, um dos estados com maior volume de produção do pescado do país.

(Com informações do Dieese/PA)

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