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Servidores estaduais ameaçam fazer greve

Pelo menos mil servidores públicos devem participar amanhã (31) de ato público em frente à Secretaria de Estado de Administração (Sead). A ideia é pressionar a secretária Alice Viana a receber um grupo de representantes de servidores estaduais para abrir

Pelo menos mil servidores públicos devem participar amanhã (31) de ato público em frente à Secretaria de Estado de Administração (Sead). A ideia é pressionar a secretária Alice Viana a receber um grupo de representantes de servidores estaduais para abrir mesa de negociação para pauta de reivindicações unificada entre entidades sindicais.

O pedido de reunião foi feito, por meio de ofício, no início de março pelo Fórum de Entidades Sindicais, que engloba vários sindicatos representativos dos servidores públicos. Até ontem, não havia posicionamento oficial da Sead a respeito da solicitação.

Na pauta apresentada ao Governo, os sindicatos reivindicam o reajuste salarial de 20%, R$ 200 no auxílio alimentação, reposição das perdas históricas que está acumulado nos últimos 20 anos, suspensão dos Processos Seletivos Simplificados (PSSs), que contrata temporários, novos Planos de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCRs), incorporação do abono do nível médio – promessa do atual Governo desde o primeiro mandato, em 2012 – e a abertura de concursos públicos para todos os
órgãos do Estado.

GREVE UNIFICADA

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Emater, Ceasa, Iterpa, Adepará e Sedap (Stafpa), Otoniel Chagas, explica que “a paralisação é contra o arrocho salarial imposto pelo Governo”.

Caso a Sead não receba o grupo de representantes de servidores públicos estaduais, os sindicatos pretendem se reunir individualmente na próxima semana, em assembleia geral com a categoria, para decidirem a possibilidade de greve geral do serviço público. Em 2016, houve ameaça de greve, mas a maioria das categorias apenas realizou atos e paralisações.

“Dessa vez, com o fato de não ter reajuste salarial há 2 anos, a insatisfação se intensificou. E, se houver greve, ela será unificada”, acrescenta Chagas. A paralisação dos servidores ocorrerá na capital e nos municípios do Estado onde possuem órgãos do Estado.

Entre os sindicatos que fazem parte do Fórum estão o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sintepp), Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito (Sindtran), Sindicato dos Servidores Públicos Civis (Sepub), Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol), Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual (Sindifisco), Sindicato dos Trabalhadores de Saúde (Sindsaude), e outros.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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