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Trabalhadores de Barcarena fecham via em protesto

Trabalhadores do município de Barcarena, no nordeste paraense, interditam desde o começo da manhã desta quarta-feira (22) a estrada que dá acesso à empresas da região, durante uma ato conta a reforma da previdência.Os manifestantes ocupam os dois lados da

Trabalhadores do município de Barcarena, no nordeste paraense, interditam desde o começo da manhã desta quarta-feira (22) a estrada que dá acesso à empresas da região, durante uma ato conta a reforma da previdência.

Os manifestantes ocupam os dois lados da via, impedindo a passagem dos veículos. Carregando faixas, os manifestantes protestam contra a Reforma da Previdência, que altera, entre outros pontos, a idade mínima para a posentadoria, a Reforma Trabalhista, que flexibiliza as regras de vínculo trabalhista, como pagamento de 13° e tempo de contrato, e o Projeto de Terceirização, que permite a contratação de mão de obra terceirizada para todos os cargos.

"Entendemos que estas propostas vão ser muito nocivas aos trabalhadores. É o momento de se mobilizarem, sair as ruas, para impedir esses projetos, que não vemos como uma reforma, mas como uma usupação de direitos do trabalhador", afirmou Gilvandro Santa Brígida, presidente do Sindicato dos Químicos de Barcarena.

Além deles, representantes de outras categorias participam da mobilização, como sindicatos dos vigilantes, da construção civil e dos servidores federais de Barcarena, associações de trabalhadores do município e coletivos de estudantes. "Várias categorias participam deste nosso primeiro ato, que está servindo para apresntar nosso posicionamento. Conversamos com os trabalhadores das fábricas, com os terceirizados que desceram os ônibus", continuou Gilvandro. "Queremos ampliar mais o movimento".

Após mais de duas horas de protesto, a via começou a ser liberada aos poucos, que um número pequeno de veículos passando por vez. Mas os trabalhadores prometem novos atos. "A gente entende que precisa crescer mais. Vamos somar forças, conversar com os portuários, arrumadores, sindicato das domésticas, para organizar novos atos", conclui Gilvandro. "Essas propostas são um ataque, principalmente a de terceirização, que representa uma precariedade dos serviços".

(DOL)

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