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Guarda Municipal protesta por melhores salários

Com uma faixa que dizia “não ao sucateamento”, centenas de guardas se reuniram, na manhã de ontem, em frente à sede do Comando da Guarda Municipal de Belém (GMB), na avenida Pedro Álvares Cabral. O ato foi para chamar a atenção para as reivindicações da c

Com uma faixa que dizia “não ao sucateamento”, centenas de guardas se reuniram, na manhã de ontem, em frente à sede do Comando da Guarda Municipal de Belém (GMB), na avenida Pedro Álvares Cabral. O ato foi para chamar a atenção para as reivindicações da categoria, que também paralisou parte das atividades durante o dia de ontem.

O presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Belém (Sigbem), Sérgio Holanda, destacou que a paralisação era somente no dia de ontem, como uma forma de demonstrar a insatisfação dos servidores com a atual situação da GMB. Entretanto, caso não obtenha respostas da administração municipal, ele não descarta a possibilidade de novas mobilizações. “Esse é o momento de mobilizar a categoria e mostrar que não podemos ficar parados diante da situação que se encontra”.

SEM REAJUSTE

Sérgio Holanda destacou que a categoria não recebe reajuste desde 2015. O pagamento de gratificações para quem entrou de férias em novembro e dezembro de 2016 e janeiro deste ano também não foi realizado. “Hoje um Guarda Municipal em início de carreira tem um salário base de R$ 788 no contracheque”, afirmou. “A gente ainda tem enfrentado atrasos no pagamento dos tickets alimentação e até nas gratificações de férias”.

Ainda que as questões salariais tenham grande peso na mobilização dos guardas, o presidente do sindicato ainda aponta a falta de estrutura enfrentada pela categoria. Ele sinaliza a carência de viaturas, de equipamentos e até mesmo de efetivo suficiente para atender à demanda de Belém. Segundo ele, seriam necessários 3 mil guardas, porém, o efetivo atual é de 1.200. “Hoje temos viaturas nas ruas com efetivo de 2 guardas e o correto seria de 3 a 4 guardas por VTR”, reforça.

O diretor-presidente da Associação Municipal Independente de Guardas (Amig), Álvaro Nascimento, aponta ainda que falta estrutura de trabalho nos postos de serviço, o que prejudicaria a atuação dos Guardas. “Os postos de trabalho não têm estruturas mínimas para atuação”. A categoria informou que oficializou as demandas da mobilização junto ao comando da Guarda e que esperam um posicionamento.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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