A presença de algas marinhas na praia do Crispim, em Marapanim, vem chamando a atenção de moradores e visitantes há exatos 4 dias. A vegetação marinha não é tóxica, mas a movimentação na praia caiu bastante desde então.
Segundo a líder comunitária Lila, que manteve contato com o DIÁRIO na manhã do último sábado, o fenômeno já ocorreu outras três vezes, mas o que tem mais afligido quem depende da presença de turistas é a omissão da prefeitura em não atender aos pedidos dos moradores e donos de barracas para limpar a praia.
Eles dizem que os turistas pagam uma espécie de pedágio à prefeitura no valor de R$ 30, e que essa taxa seria uma compensação para que a prefeitura fizesse a limpeza constante do local.
“Há muito tempo a gente precisa de apoio da prefeitura, mas só no momento de eleição aparece alguém. A gente quer ao menos uma máquina ou trator para retirar as algas e até agora não apareceu ninguém. Arrecadam dinheiro dos turistas, no pretexto de ter limpeza, mas só uma vez na semana o carro do lixo vem aqui”, reclamou.
O DIÁRIO tentou contato com a prefeitura de Marapanim, mas não obteve sucesso.
(Diário do Pará)
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