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ONU condena ataques de Israel e pede proteção para Palestina

A Assembleia Geral das Nações Unidas condenou – mais uma vez – Israel, nesta quarta-feira (13), pelo uso excessivo de força contra civis palestinos. Os membros pediram ainda ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que recomende um "mecanismo intern

A Assembleia Geral das Nações Unidas condenou – mais uma vez – Israel, nesta quarta-feira (13), pelo uso excessivo de força contra civis palestinos.

Os membros pediram ainda ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que recomende um "mecanismo internacional de protecção" dos territórios da Palestina ocupados ilegalmente por Israel.

A resolução foi aprovada com 120 votos a favor, oito contra e 45 abstenções, tendo sido apresentada por iniciativa da Argélia, da Turquia e da representação da Palestina, depois de os EUA terem vetado, em Maio, uma iniciativa para investigar as mortes em Gaza e, em Junho, um texto semelhante ao desta resolução no Conselho de Segurança, em que estão representados 15 países.

O texto condena o lançamento de rockets a partir de Gaza com destino a áreas civis em Israel, sem fazer qualquer menção ao Hamas, o grupo islamista que controla Gaza.

"A natureza desta resolução demonstra claramente que isto é um jogo político, que só vê um lado. Não faz qualquer referência aos terroristas do Hamas que de forma permanente estão na origem da violência em Gaza", sustentou a embaixadora norte-americana na ONU, Nikki Haley, antes da votação do texto. Os EUA ainda tentaram, mas não conseguiram, emendar o documento com a introdução de um parágrafo que condenava a violência do Hamas.

"Ao apoiar esta resolução, estão a colaborar com uma organização terrorista. Ao apoiar esta resolução, estão a dar poder ao Hamas", defendeu por seu lado o embaixador israelita junto da ONU, Danny Danon.

Mais de 120 palestinos foram executados por forças militares israelitas na fronteira da Faixa de Gaza desde 30 de Março, quando teve início o protesto que ficou conhecido como a Marcha do Retorno.

O dia mais sangrento ocorreu em 14 de Maio, o mesmo em que os EUA inauguraram a embaixada norte-americana em Jerusalém, cidade disputada por judeus e muçulmanos e que o Presidente Donald Trump declarou, de forma unilateral e em violação de um consenso internacional, como a capital de Israel.

(Fonte: Reuters)

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