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Polícia identifica mulher que fez tiroteio na sede do YouTube

A polícia americana identificou a mulher acusada de atirar na sede do YouTube, na Califórnia, nesta terça-feira (3). Nasim Aghdam, de 39 anos, era uma ativista dos direitos dos animais e tinha vários canais na rede social de vídeos. Ela acusava o YouTube

A polícia americana identificou a mulher acusada de atirar na sede do YouTube, na Califórnia, nesta terça-feira (3). Nasim Aghdam, de 39 anos, era uma ativista dos direitos dos animais e tinha vários canais na rede social de vídeos. Ela acusava o YouTube de filtrar os seus vídeos e dizia odiar a empresa. O seu pai já tinha alertado a polícia de que ela poderia se dirigir até as instalações da gigante da internet.

A autora dos disparos foi a única vítima mortal do incidente. De acordo com a polícia, depois de ter ferido três pessoas, Nasim se matou. Ela era uma grande crítica da plataforma, mas tinha vários canais no YouTube. Sua crítica era que sofria discriminação por parte da empresa, adianta a Sky news.

Ativista dos direitos dos animais e vegan, ela ainda se queixava do número de visualizações dos seus vídeos. "Estou a ser discriminada e filtrada no YouTube e não sou a única", acusava em um dos seus vídeos.

No seu site, a mulher continuava com as críticas à plataforma de partilha de vídeos. Chegava a tecer comparações entre o YouTube e ditaduras. Em uma das declarações, chegou a recorrer a uma frase de Adolf Hitler. "Torna a mentira grande, torna-a simples. Continua a dizê-la e eventualmente eles vão acreditar".

"Não há liberdade de expressão no mundo real e vocês serão reprimidos por dizerem a verdade que não é suportada pelo sistema. Os vídeos de usuários visados são filtrados e meramente relegados, para que as pessoas mal os vejam", destacava no seu site. "Não há uma oportunidade de crescimento igual no YouTube ou em qualquer outro site de compartilhamento de vídeos. O seu canal vai crescer se eles quiserem!".

Na segunda-feira (2), o seu pai, Ismail Aghdam, já a tinha dado como desaparecida. Nasim foi encontrada na madrugada da terça-feira (3) dormindo no seu carro. Imediatamente, o pai alertou a polícia para o fato da filha odiar o YouTube e para a possibilidade dela se dirigir à sede da empresa.

Já na madrugada desta quarta-feira (4), as autoridades confirmaram que na base do tiroteio poderão ter estado motivações pessoais. O YouTube já eliminou os canais de Nasim da plataforma.

(Com informações de Sky News)

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