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Após alarme falso, acessos a site pornô dispararam no Havaí

Volume de acessos do Pornhub na manhã de sábado, 13 de janeiro (Foto: Pornhub) A crise dos mísseis havaianos não para de dar o que falar. No sábado, dia 13 de janeiro, o erro de um funcionário da Agência de Gestão de Emergências do Havaí fez disparar

Volume de acessos do Pornhub na manhã de sábado, 13 de janeiro (Foto: Pornhub)


A crise dos mísseis havaianos não para de dar o que falar. No sábado, dia 13 de janeiro, o erro de um funcionário da Agência de Gestão de Emergências do Havaí fez disparar uma mensagem de texto para os moradores do estado alertando para um iminente ataque de mísseis e recomendando a busca imediata por abrigo.

Com as crescentes tensões envolvendo Estados Unidos e Coreia do Norte, não é de se surpreender o fato de que o alarme falso botou pânico em todo mundo. A estatística que comprova o nível de tensão, porém, veio dias depois, da fonte mais improvável possível: o site de vídeos pornograficos Pornhub.

De acordo com um comunicado publicado no Pornhub Insights, que traz pesquisas e análises com os dados de usuários do site, às 8h23 da manhã, em horário local, cerca de 15 minutos após o alerta de mísseis, o número de visitantes do site no Havaí despencou, com trafego 77% menor que de outro sábado qualquer.

Até ai, sem novidades. Afinal, quem vai entrar nessa sabendo que pode ser interrompido a qualquer momento por uma explosão atômica? A surpresa, porém, veio alguns minutos depois. Às 8h45, a mensagem de que foi tudo um grande equívoco começou a ser enviada para os moradores. Às 9h01, 16 minutos depois, os acessos no site dispararam. Chegou a ficar 48% maior que em um dia normal.

“Não vi pesquisas, mas provavelmente os bares também ficaram cheios”, afirma o sexólogo Dr. João Borzino em entrevista à GALILEU. “É uma forma de alívio das tensões psíquicas. Muitas pessoas, quando se deparam com problemas, buscam uma atividade onanista”, completa, utilizando um termo técnico para falar da boa e velha masturbação.

Segundo Borzino, é natural e instintivo. O problema acontece quando é feito de maneira sistemática, mesmo diante dos menores problemas. É o mesmo que buscar refúgio em bebida ou em algum comportamento violento. “Pessoas compulsivas procuram a masturbação de maneira patológica. Ela tem baixa resistência a lidar com tensões”, afirma.

“Algumas pessoas, com características compulsivas muito forte, quando começam a tomar medicamentos, relatam diminuir a busca por esses sites”, conta Borzino, que completa. “O grande problema é que estamos vivendo uma vida com tensões em excesso, por isso essas manifestações são cada vez mais comuns."

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Fonte: Revista Galileu

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