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Ativista feminista protesta nua em frente a presépio no Vaticano

Três militantes Femen apareceram nuas no domingo (24) e na segunda-feira (25) no presépio instalado em frente à basílica de São Pedro, no Vaticano. Num comunicado publicado no Twitter por Inna Schevchenko, uma das representantes do movimento, as Femen pro

Três militantes Femen apareceram nuas no domingo (24) e na segunda-feira (25) no presépio instalado em frente à basílica de São Pedro, no Vaticano. Num comunicado publicado no Twitter por Inna Schevchenko, uma das representantes do movimento, as Femen protestam contra as agressões sofridas por mulheres na igreja.

“Três ativistas Femen representaram uma Maria livre e moderna. Se Maria ergue a voz nessa data simbólica, é para se manifestar contra as violências cometidas pelas instituições religiosas contra as mulheres”, diz o manifesto de Schevchenko.

Duas ativistas se introduziram na missa de domingo e uma terceira apareceu em frente ao presépio nessa segunda. A hashtag #MeToo (“Eu também"), utilizada por vítimas de agressões sexuais, podia ser vista escrita sobre o corpo nu das manifestantes. Em suas costas, elas escreveram “God is a woman” (“Deus é uma mulher”).

“Atualmente, mais de vinte países no mundo proíbem completamente o aborto (inclusive o Vaticano) e dezenas de outros o restringem”, prossegue Schevchenko. “Maria nos lembra que nós não estamos mais na época cristã e nem na Idade Média e que está na hora das mulheres decidirem livremente sobre seus corpos”.

Ação similar

Uma das militantes, de 25 anos, foi pega pela polícia quando tentava retirar a imagem do menino Jesus cerca de duas horas antes da pronunciação da benção do papa Francisco na sacada da basílica.

Há três anos, também no dia 25 de dezembro, uma ativista Femen tentou fazer algo parecido, mas os seguranças do local a impediram.

O movimento feminista Femen, nascido na Ucrânia, se opõe veementemente à Igreja Católica, que ele acusa de privilegiar o “patriarcado” e de ser retrógrada com relação ao direito das mulheres.

Suas ativistas escolhem datas e locais simbólicos para agir, como em setembro de 2014 quando houve protesto em frente à Catedral de Strasbourg contra a visita do papa Francisco às instituições europeias.

(Fonte: Reuters)

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