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Magnata da pornografia, Larry Flynt diz que 'nem escândalo sexual acabaria com Trump'

Em entrevista publicada pelo "El País" no último dia 23, Larry Flynt, fundador da revista Hustler, afirmou que "chegamos a um ponto em que há mais hipocrisia em Washington do que em qualquer outro lugar, um ponto no qual um affair não seria suficiente par

Em entrevista publicada pelo "El País" no último dia 23, Larry Flynt, fundador da revista Hustler, afirmou que "chegamos a um ponto em que há mais hipocrisia em Washington do que em qualquer outro lugar, um ponto no qual um affair não seria suficiente para acabar com ele [o presidente Donald Trump]".
Flynt, considerado o rei da indústria pornográfica, é um empresário de ideais democráticas que se define como um fervoroso defensor da liberdade de expressão.
Ele também é conhecido por suas iniciativas para descobrir e divulgar condutas sexuais de políticos vistas como reprováveis pelo público.
Flynt recentemente ofereceu US$ 1 milhão para quem conseguisse provas da existência de um caso extraconjugal do presidente Donald Trump. "Obtivemos algumas respostas", afirmou.
Para o magnata, há 30 anos, um escândalo sexual era o suficiente para comprometer uma carreira política. "Mas hoje, não. É preciso também de corrupção", declarou ao "El País".
Em 1998, Flynt também ofereceu US$ 1 milhão em um anúncio no jornal "Washington Post" para qualquer um que conseguisse provar ter um relacionamento com um político de alto escalão que fosse casado.
O deputado republicano Bob Livingston foi um de seus alvos mais famosos.
Ele liderava o processo de impeachment contra o então presidente Bill Clinton -motivado por seu caso extraconjugal com sua estagiária, Monica Lewinsky- quando renunciou a seu mandato após Flynt dizer à imprensa que tinha obtido provas de que quatro mulheres haviam se envolvido com ele.
À época, Flynt revelou que Bob Barr, outro deputado republicano que atuava como promotor no processo de impeachment, também tinha tido um caso extraconjugal.
Crítico declarado do atual presidente americano, Flynt responsabilizou a imprensa pela eleição de Trump em uma carta aberta divulgada em janeiro deste ano, argumentando que ele tinha recebido um destaque excessivo da mídia.
"A única coisa que eu vi nessa última eleição foi um desespero total em noticiar tudo o que esse homem [Trump] disse, independentemente de ser verdade ou não", afirmou Flynt em sua carta.
"Eu entendo que vocês querem vender cópias, melhorar sua classificações e aumentar o tráfego em seus sites. Mas vocês não estão vendendo biscoitos a consumidores. Vocês são jornalistas -façam o trabalho de vocês!", declarou.
PROPOSTA Em 2011, quando o congressista Anthony Weiner renunciou após a publicação de fotos suas de cueca no Twitter, Larry Flynt decidiu oferecer-lhe um "trabalho sério".
"Após ter sido informado de sua repentina e forçada demissão, gostaria de fazer-lhe uma oferta de emprego no Flynt Management Group, LLC, em nosso grupo de internet" escreveu Flynt em uma carta enviada a Weiner.
"Espero sinceramente que considere a oferta e aguardo sua resposta."
Na segunda-feira (25), Weiner foi condenado a 21 meses de prisão por enviar mensagens de conteúdo sexual a uma adolescente menor de idade.
(Folhapress)
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