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Desertora do Estado Islâmico fala sobre brutais torturas contra mulheres

Uma desertora do grupo Estado Islâmico revelou, em entrevista a um jornalista sírio, sobre as práticas de torturar mulheres sírias na frente das famílias delas, enquanto fazia parte de uma briga feminina do grupo radical, que atuava em Raqqa, na Síria.

Uma desertora do grupo Estado Islâmico revelou, em entrevista a um jornalista sírio, sobre as práticas de torturar mulheres sírias na frente das famílias delas, enquanto fazia parte de uma briga feminina do grupo radical, que atuava em Raqqa, na Síria.

A mulher, identificada apenas como Hajer, de 25 anos, contou ao escritor Ahmad Ibrahim (que escreve para o site Raqqa is Being Slaughtered Silently, “Raqqa está sendo massacrada silenciosamente”, em tradução livre) que as terroristas britânicas eram as torturadoras mais sádicas.

Hajer também revelou a existência de uma arma de tortura conhecida como “biter” (algo similar a “mordedor”, em tradução livre) que causaria um sofrimento pior do que o causado por uma “dor de parto”.

A extremista fazia parte de um grupo chamado Al-Khansaa, que era uma espécie de “polícia religiosa”, que garantia que os residentes de Raqqa seguissem as regras do Estado Islâmico estritamente.

“Eu gostei. Eu gostei de torturar mulheres sírias, especialmente quando os pais delas ou os maridos delas estavam lá”, disse a jovem ao jornalista.

“Mordedor”

A ferramenta de tortura conhecida como “mordedor” seria a favorita das mulheres mais que eram membros mais experientes do Al-Khansaa: ela seria uma garra de metal, que lembraria uma armadilha de caça, com pontas afiadas que cortavam profundamente a carne da vítima.

Hajer também disse que presenciou a morte de Muath Al-Kasasbeh, um piloto de guerra da Jordânia. Ele foi capturado pelo Estado Islâmico depois que o avião dele caiu próximo a Raqqa, no final de 2014.


Em janeiro de 2015, o Estado Islâmico publicou um vídeo mostrando o piloto de 26 anos sendo queimado vivo dentro de uma jaula.

“Eu ainda lembro como Um Salama e Um Rayan (mulheres que eram membros do Al-Khansaa) torturam ele. Foi uma das torturas mais brutais que vi”, relatou Hajer.

Atualmente, o Estado Islâmico perdeu aproximadamente 90% do território que tinha no Iraque e cerca de 80% do território que tinha na Síria, após operações militares com apoio de países do Ocidente.

(Com informações do portal Daily Mail)

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