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Consulado brasileiro em Caracas foi invadido

Um prédio sem segurança adequada, com cortes de água que chegaram a durar dez dias e relatos de invasão de homens armados: é assim que a cônsul-geral do Brasil em Caracas, Elza Moreira Marcelino de Castro, descreve as instalações do consulado na capital v

Um prédio sem segurança adequada, com cortes de água que chegaram a durar dez dias e relatos de invasão de homens armados: é assim que a cônsul-geral do Brasil em Caracas, Elza Moreira Marcelino de Castro, descreve as instalações do consulado na capital venezuelana. Segundo o portal UOL, até mesmo casos de sequestros de funcionários do posto consular foram registrados.

Em alguns documentos obtidos pelo portal, é descrito que o consulado não possui "sistema de câmeras de ampla cobertura e dotado de tecnologia que assegure melhor resolução de imagens; detector de metal; ou portões eletrônicos com dispositivos para impedir a entrada de indivíduos mal-intencionados".

Imagem: Reprodução

Como exemplo, Elza ela cita um incidente registrado em 2014, quando "bandidos adentraram as instalações deste CG [consulado geral] para roubar à mão armada um dos usuários do serviço consular. O incidente provocou um alarmante estado de pânico entre os funcionários e o público presente".

Já em correspondência de 2016, a cônsul diz que já havia informado em telegramas anteriores "diversos casos de violência envolvendo o sequestro ou tentativa de sequestro de funcionários deste posto, alguns dos quais tiveram que mudar de residência para estar mais perto da chancelaria, embora já vivessem nas cercanias".

Imagem: Reprodução

Quem cita o caso envolvendo o sequestro de uma funcionária brasileira é o embaixador Ruy Pereira em telegrama enviado em 11 de julho de 2014. Segundo ele, a diretora do Instituto Cultural Brasil-Venezuela, Irlanda Rincón Chalbaud, foi sequestrada em 2012. O instituto é privado, mas ligado à chancelaria brasileira.

Resposta

Ainda de acordo com o portal UOL, o Itamaraty recusou os pedidos de entrevista para a diplomata Elza Moreira Marcelino de Castro. Os pedidos enviados ao consulado geral, feitos a uma funcionária venezuelana da chancelaria, não foram respondidos. Até o fechamento desta reportagem, o Itamaraty não respondeu oficialmente a nenhum questionamento sobre os telegramas da cônsul ou sobre a responsabilidade do governo venezuelano de assegurar a segurança do local.

(Com informações do portal UOL)

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