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Possível doença do goleiro Alisson não tem cura

Os jogos da Seleção Brasileira tem chamado a atenção de muita gente pelos grandes lances e vitórias, mas também pela aparência da pele do rosto do goleiro Alisson Becker, de 25 anos. Ele vem demonstrando ser vítima de uma doença de pele considerada incur

Os jogos da Seleção Brasileira tem chamado a atenção de muita gente pelos grandes lances e vitórias, mas também pela aparência da pele do rosto do goleiro Alisson Becker, de 25 anos.

Ele vem demonstrando ser vítima de uma doença de pele considerada incurável: a rosácea. Descendente de alemães e natural de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, ele seria portador da doença vascular inflamatória.

Características

A principal característica da rosácea é a presença de eritemas (vermelhidão da pele) e telangiectasias (linhas avermelhadas) na região central da face, acompanhadas de urticárias e erupções cutâneas.

As vermelhidões aparecem especialmente nas bochechas, nariz, testa e queixo. Muitas vezes começa entre as idades de 30 e 50 anos e afeta mais mulheres do que homens.

Rosácea pode piorar ao longo do tempo, levando a mudanças permanentes na aparência e afetando a autoestima. Não há cura conhecida para a rosácea, mas ela é tratável, com excelente controle.

A causa da rosácea é desconhecida, mas estudos apontam para uma combinação de fatores hereditários e ambientais. Uma série de fatores pode desencadear ou agravar a rosácea, aumentando o fluxo de sangue para a superfície de sua pele. Alguns destes fatores incluem:

  • Alimentos quentes ou bebidas
  • Alimentos picantes
  • Álcool
  • Temperaturas extremas
  • Exposição ao sol
  • Estresse, raiva ou vergonha
  • Exercício extenuante
  • Banhos quentes ou saunas
  • Uso de corticosteroides
  • Uso de medicamentos que dilatam os vasos sanguíneos, incluindo alguns medicamentos para pressão arterial.

Dermatologistas explicam qual é o problema de pele que Alisson está enfrentando na Copa 2018. (Buda Mendes/Staff/Getty Images)

Tratamento

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o tratamento se inicia com sabonetes adequados; protetor solar com elevada proteção contra UVA e UVB e com veículo adequado à pele do paciente; e uso de antimicrobianos tópicos (metronidazol) e antiparasitários (ivermectina).

Depois dessa fase, pode ser preciso o uso de derivados de tetraciclina (doxiciclina e outros) orais. Em casos persistentes e recidivantes, se utiliza isotretinoina oral em dose baixa. Existe um novo tratamento tópico para o eritema não persistente, periódico, que vem em surtos (flushing).

O laser ou a luz pulsada são excelentes para tratamento das telangiectasias. Para o rinofima, a abordagem pode ser cirurgia, radiofrequência, dermoabrasão ou laser. O médico dermatologista avalia o grau, a fase e a pessoa como um todo para indicar o melhor tratamento.

(Com informações de Notícias ao Minuto)

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