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Cresce o número de mulheres que criam os filhos de forma independente

Carreira, vida pessoal, maternidade... as mulheres têm, cada vez mais, provado que, apesar de não ser uma tarefa fácil, é possível conciliar todos os aspectos da vida. Muitas delas ainda têm, seja por opção pessoal ou por um afastamento paterno, mostrado

Carreira, vida pessoal, maternidade... as mulheres têm, cada vez mais, provado que, apesar de não ser uma tarefa fácil, é possível conciliar todos os aspectos da vida. Muitas delas ainda têm, seja por opção pessoal ou por um afastamento paterno, mostrado que também é possível, além de conciliar, fazer isso sem a presença do pai.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 10 anos, o Brasil ganhou 1,1 milhão de famílias compostas por mães e filhos, que somam 11,6 milhões famílias deste formato. Diante da realidade já constituída de que a sociedade conta com outros modelos de família, as mães que criam seus filhos de forma independente, enfrentam muitos desafios que são contornados com muito amor e responsabilidade.

Segundo a psicóloga do Hapvida Saúde, Patrícia Guimarães, é possível criar os filhos sem a presença do pai, mas a mulher não precisa estar solitária nesta tarefa. “A importância dos vínculos afetivos que a criança cria não apenas com a mãe, mas também com o pai e outras pessoas que estão no seu convívio, constitui a construção biopsicossocial e da personalidade, papel no qual as mães não precisam estar solitárias”, salienta.

Conforme Patrícia, o grupo de pessoas que rodeia a criança contribui para originar sua identidade. É importante que a criança construa vínculos afetivos com pessoas que podem ser um membro da família - um tio, um irmão, o avô – ou alguém que não está na família, como um amigo. “O importante é que a criança possa construir um sentimento sincero e afetivo”, afirma a psicóloga.

É esse conjunto de pessoas que estão próximas da criança que dá suporte para ajudar ela a ter um conhecimento e adquirir sentimentos de confiança, capacidade afetiva, física, cognitiva, ética, estética de inter-relação pessoal e a compreensão da cidadania. Para as mães que assumem este papel, é importante também, em meio às múltiplas tarefas, encontrar tempo para ter uma vida pessoal, e não deixar de encontrar e conviver com os amigos, além de fazer atividades que sejam exclusivamente para si.

(Com informações do Hapvida Saúde)

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