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Entenda quando a dor abdominal pode ser apendicite

Sabe aquela dor abdominal que algumas pessoas sentem, porém acham que não é nada demais? Com dor não se brinca, e isso pode significar uma série de problemas de saúde, dos mais leves aos mais graves. É fundamental saber o momento de procurar um médico, a

Sabe aquela dor abdominal que algumas pessoas sentem, porém acham que não é nada demais? Com dor não se brinca, e isso pode significar uma série de problemas de saúde, dos mais leves aos mais graves.

É fundamental saber o momento de procurar um médico, a depender dos sintomas. Quando essa dor pode significar uma apendicite, que é uma inflamação no apêndice cecal, órgão que está localizado no início do intestino grosso, no baixo ventre à direita, um profissional precisa avaliar e fazer os tratamentos necessários.

Os principais sintomas são dor abdominal na região do estômago, podendo ser difusa, com náuseas, vômitos e sensação de estômago cheio. A dor também pode aparecer perto do umbigo e geralmente migra para a fossa ilíaca direita (do lado direito e baixo do abdômen). Pode ou não ter febre.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser apenas clínico, com a história típica da dor, febre, desconforto gastrointestinal. Porém, na maioria das vezes, precisa-se associar alguns exames complementares, como hemograma, que vai apresentar o aumento dos leucócitos, e exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia, que vão mostrar o apêndice inflamado. O diagnóstico nas mulheres se torna um pouco mais difícil, pelo fato das doenças associadas aos ovários e às trompas confundirem, na maioria das vezes.

Tratamento

Para o caso de apendicite é sempre necessário o tratamento cirúrgico, e, atualmente, se faz por laparoscopia, com três pequenas incisões. Se em estágio avançado, ou em situações específicas, pode ser feita na forma convencional, através de um corte maior no abdômen.

Existem trabalhos que apontam que é mais comum na população entre 10 e 50 anos, e com maior incidência por volta dos 30 anos. Quanto mais cedo for diagnosticado, menor o risco de complicações, como um quadro de infecção (sepse).

Prevenção

O médico enfatiza a importância da alimentação para a prevenção da apendicite, mas alerta que a mudança alimentar não elimina a possibilidade do indivíduo desenvolver a apendicite.

Inserir alimentos ricos em fibras na alimentação é uma maneira de reduzir os riscos desse problema, por facilitar o trânsito intestinal e diminuir a incidência de obstrução do órgão. Mas não elimina totalmente a chance de ter apendicite. É um problema que pode acontecer com qualquer um.

(Com informações do Hapvida)

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