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Ex-policial suspeito da morte de Marielle Franco e Anderson é preso

Um ex-PM conhecido por Renatinho Problema, foi preso nesta terça-feira, suspeito de estar envolvido nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em Guapimirim, na baixada Fluminense. Leia mais:  Milicianos mataram Marielle por

Um ex-PM conhecido por Renatinho Problema, foi preso nesta terça-feira, suspeito de estar envolvido nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em Guapimirim, na baixada Fluminense.

Leia mais:

Ele foi localizado por agentes da 82ª DP (Maricá), e é suspeito de integrar uma milícia. Contra ele já existe dois mandados de prisão, um por homicídio e outro por porte ilegal de arma. Segundo a delegada Carla Tavares, titular da 82ª DP, o homem está sendo levado para a delegacia de Maricá e, de lá, seguirá para a Delegacia de Homicídios (DH) da Capital. A especializada é responsável pela investigação das mortes de Marielle e Anderson.

Marielle e Anderson foram mortos a tiros na noite de 14 de março, no Rio de Janeiro.

Disputa fundiária

A motivação do crime pode ser por disputa fundiária e o política na Zona Oeste do Rio — em especial, Rio das Pedras, Vargem Grande, Vargem Pequena e Pedra de Guaratiba. Baseado nessa linha de investigação, o Ministério Público pediu a expedição de mandatos de busca e apreensão na casa do vereador Marcello Siciliano (PHS), no gabinete dele na Câmara dos Vereadores e nas empresas do parlamentar, nesta sexta-feira. O objetivo é recolher todos os tipos de mídia eletrônica, como aparelhos celulares e computadores, para descobrir se há uma ligação entre Siciliano e o assassinato da vereadora.

O parlamentar, que não estava em casa, na Barra da Tijuca, nem compareceu na quinta-feira à Câmara dos Vereadores, foi à Cidade da Polícia na ocasião e disse que estava perplexo com a operação:

"Estou perplexo com isso tudo. Continuo muito indignado com essa exposição toda com a minha família. Estou muito triste. Depois de nove meses, estar passando por tudo isso. Eles não terem nada contra mim e montarem uma operação pela Delegacia do Meio Ambiente para tentarem me incriminar em alguma coisa, para achar um motivo para eu ter feito essa tamanha covardia. Não sou criminoso. Não sou bandido. Tenho cinco filhos, três netos. Estou muito envergonhado com essa exposição toda errada a meu respeito, essa tentativa de me insinuar qualquer coisa parecida", disse Siciliano.

(Com informações do Portal Extra)

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