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TSE aponta 17 indícios de irregularidades em prestação de contas de Bolsonaro

Após análise preliminar na prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), na noite desta segunda-feira (12), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concluiu que existem 17 indícios de irregularidades na documentação entregue pela equipe do preside

Após análise preliminar na prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), na noite desta segunda-feira (12), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concluiu que existem 17 indícios de irregularidades na documentação entregue pela equipe do presidente eleito, além de outros seis temas que apresentam inconsistências.

Entre os problemas encontrados aparecem o não cumprimento de prazos para informação à Justiça Eleitoral de receitas e gastos, as “inconsistências” entre dados divulgados pela campanha e os registrados em órgãos oficiais e recebimento de doações.

Existe também, a afirmação de que a AM4, maior fornecedora da campanha de Bolsonaro, não tem autorização da Justiça Eleitoral para levantar doações pela internet, onde houve a maior arrecadação de recursos da campanha de Jair.

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O TSE pede, ainda, que a campanha informe quem foram os advogados que atuaram em favor de Bolsonaro. Houve registro de gastos no valor de R$ 50 mil com serviços advocatícios da Kufa Sociedade de Advogados. Porém, não há informações sobre os outros profissionais que participaram da campanha. Também não aparecem detalhes a respeito da prestação de serviços contábeis.

Reportagens da Folha de S. Paulo mostraram que a campanha de Bolsonaro além de ter omitido dados da prestação de contas do primeiro turno, não mostram informações como o trabalho de um dos principais advogados da campanha, Tiago Ayres.

"Ao efetuar o exame das manifestações e da documentação entregues pelo candidato, em atendimento à legislação eleitoral, foram observadas inconsistências ou registros na prestação de contas, relatados a seguir, para os quais se solicitam esclarecimentos e encaminhamento da documentação comprobatória", diz o parecer, que lista 17 indícios de irregularidade e 6 de inconsistência.

PRAZO PARA EXPLICAÇÕES

Os técnicos pediram que o ministro-relator, Luís Roberto Barroso, dê prazo de três dias para que a equipe de Bolsonaro encaminhe documentos e esclarecimentos sobre os 17 itens levantados, e também dos outros seis temas.

(Folhapress)

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