Um casal é procurado pela Polícia Civil de São Paulo, acusado de fazer o parto de uma grávida, matá-la e roubar o bebê que ela gerava. Eles ainda tentaram registrar o recém-nascido em um cartório. A vítima era uma andarilha.
O corpo da mulher, identificada como Leila, foi achado no último dia 04 de julho próximo a uma represa na cidade de Paraibuna, em São Paulo. O cadáver estava carbonizado e tinha um corte na parte baixa do abdômen, semelhante a uma cesárea. Ao lado, estavam resíduos do que seria a placenta dela.
No mesmo dia que o corpo foi encontrado, três pessoas foram ao cartório de registros de Paraibuna com um recém-nascido, mas não tinham documentos que comprovassem a origem da criança.
Foram os próprios funcionários do cartório que, desconfiados, acionaram a polícia. As imagens das câmeras de segurança do local ajudaram na identificação dos acusados.
Os dois homens que aparecem nas imagens acompanhando a suspeita se apresentaram à polícia nesta quinta-feira (12). Eles alegam que apenas acompanharam a mulher, de 34 anos, que seria uma amiga, para registrar uma criança.
Segundo a dupla, a tal mulher disse que a criança era resultado de uma adoção. Eles confirmaram que o cartório recusou fazer o registro.
Ainda de acordo com os homens, na saída do cartório, o namorado da mulher foi buscá-los de carro e deu outra versão sobre a criança: disse que ele tinha feito o parto na companheira.
A acusada identificada pela polícia está desaparecida desde o dia em que o corpo foi descoberto. Apesar de manter um relacionamento com o homem que está sendo procurado, ela é casada com um italiano.
Há ainda a suspeita de que ela teria tentado deixar o Brasil com o bebê. O casal residia na cidade de São José dos Campos, também em São Paulo.
(Com informações do portal São José dos Campos)
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