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Mãe de meninos estuprados e queimados por pastor é presa

A pastora Juliana Pereira Salles foi presa pela Polícia Militar de Minas Gerais nesta quarta-feira (20), no município mineiro de Teófilo Otoni. Ela é mãe das crianças Joaquim, 3 anos, e Kauã Salles, 6, que foram estuprados e morreram carbonizados dentro d

A pastora Juliana Pereira Salles foi presa pela Polícia Militar de Minas Gerais nesta quarta-feira (20), no município mineiro de Teófilo Otoni. Ela é mãe das crianças Joaquim, 3 anos, e Kauã Salles, 6, que foram estuprados e morreram carbonizados dentro do quarto aonde dormiam, em Linhares. O acusado do crime é o marido de Juliana, o pastor George Alves, que também é pai do filho mais novo do casal, que estava viajando com a mãe, no dia do crime.

A Polícia Civil mineira, disse que havia um mandado de prisão preventiva contra Juliana. Segundo o jornal “Estado de Minas”, a PM de Governador Valadares recebeu informação de que ela teria parentes e amigos na cidade e poderia estar por lá. Eles tentaram localizá-la durante toda terça-feira, quando foram informados de que ela estava em Teófilo Otoni, pra onde seguiram. As autoridades não deram informações sobre o envolvimento da mulher no crime e o caso segue, por enquanto, em segredo de justiça.

O crime ocorreu na madrugada de 21 de abril, na casa em que a família morava. Segundo as investigações, o acusado praticou ato libidinoso e coito anal com as crianças. A ação foi comprovada através de uma substância contida no sangue humano que foi encontrada no orifício anal dos menores. Tal substância não poderia estar no local se não fosse por contato direto.

George era o único que estava em casa na hora do incêndio. A mãe estava com o filho mais novo em um congresso. O acusado contou que estava dormindo quando acordou ouvindo os gritos das crianças pela babá eletrônica. Porém, o fogo estaria muito alto e não deu tempo de salvar os pequenos, segundo George.

Um dia após a tragédia, o casal foi à Igreja Batista Vida e Paz. O pastor ainda esteve em dois cultos e pregou para dezenas de fiéis. Em outro momento, Alves e Juliana foram flagrados lanchando com amigos em uma lanchonete. Sete dias depois, o padrasto foi preso por atrapalhar as investigações.

(Com informações de Estado de Minas)

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