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Criança recém-nascida enterrada viva é resgatada por policiais; assista

Uma índia recém nascida da etnia Tamayura foi enterrada viva no quintal da casa em Canarana, no Mato Grosso, por volta das 14h da última terça-feira (5), e salva por policiais militares e civis cerca de 7h depois. Os agentes de segurança foram comunicado

Uma índia recém nascida da etnia Tamayura foi enterrada viva no quintal da casa em Canarana, no Mato Grosso, por volta das 14h da última terça-feira (5), e salva por policiais militares e civis cerca de 7h depois.

Os agentes de segurança foram comunicados do fato por volta das 20h e, ao chegarem ao local, a avó da criança mostrou o buraco nos fundos da residência. Os PMs começaram a cavar com as mãos e, para surpresa deles, logo ouviram o choro da criança.

O major João Paulo Bezerra do Nascimento disse que foi um "milagre" conseguir resgatá-la com vida após tantas horas enterrada. "Nem a perícia acreditava. Não dá para descrever a sensação ao começar cavar e ouvir o choro da criança. Deu um desespero para cavar ainda mais depressa, com as mãos, com cuidado. A bebezinha é tão pequenina, coube nas duas mãos", disse o comandante da PM.

Assista ao momento do resgate:


A criança foi encaminhada para um hospital com suspeita de duas fraturas na cabeça.

Aos policiais, a avó disse que a bebê teria nascido morta, de um parto prematuro. Mas, segundo avaliação médica, a criança não é prematura, e sim, de uma gestação normal. Segundo major Nascimento, nesta quarta-feira (06), a bebê passa bem, apesar de ter uma insuficiência respiratória.

A mãe M.P.T., 15 anos, e a avó da criança, T.K., 33, foram detidas e estão em poder da Polícia Civil. A mãe passou por avaliação médica. O pai da bebê também é suspeito. Ele não teria assumido a paternidade e já estaria morando em outra aldeia com outra índia.

O caso

Segundo a denúncia, a indígena teria dado à luz por volta do meio dia na terça-feira (05) e teria enterrado no terreno da residência onde a família mora. No local, a avó confirmou a autoria, pois, segundo ela, teria nascido morta por ser prematura. E não comunicou ninguém por ser costume da etnia.

Uma enfermeira da Casa de Saúde do Índio soube do caso e comunicou a polícia e o chefe do órgão. Em decorrência do tempo, o local foi isolado pela equipe policial e acionada a Polícia Judiciária Civil para o trabalho da perícia técnica.

Pelo fato do pai não assumir a criança e a mãe ter apenas 15 anos, há suspeitas de que tenham tentado matar a recém-nascida.

(Com informações do R7)

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