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'Não temos mais como negociar', diz Temer sobre greve de caminhoneiros

O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (29) que não há mais como disponibilizar recursos federais para convencer os caminhoneiros grevistas a interromper paralisação nacional. Segundo ele, não há como negociar novas concessões, uma vez que

O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (29) que não há mais como disponibilizar recursos federais para convencer os caminhoneiros grevistas a interromper paralisação nacional.
Segundo ele, não há como negociar novas concessões, uma vez que já foram esgotados todos os meios financeiros para se chegar a um acordo com a categoria.
"Nós esprememos todos os recursos governamentais para atender aos caminhoneiros em reivindicações legítimas e para não prejudicar a Petrobras. A esta altura, não temos mais como negociar, não temos mais o que fornecer", disse.
Em entrevista à TV Brasil, o presidente disse acreditar que a crise de desabastecimento de alimentos e combustíveis será encerrada a partir desta quarta-feira (30).
"Eu percebo que os líderes dos movimentos estão dizendo para voltar ao trabalho. E isso esta começando a dar resultado", afirmou.
Ele observou que, até o momento, a Polícia Federal já instaurou 47 inquéritos contra militantes políticos que se infiltraram nos bloqueios rodoviários.
"É preciso exercitar a autoridade prevista no texto constitucional. Se necessário for, nós ainda a utilizaremos. Mas eu acho que não haverá necessidade, porque os movimentos estão se desmobilizando", disse.
Só a diminuição do óleo diesel teve um impacto de R$ 13,4 bilhões nas contas governamentais. A equipe econômica estuda agora que fontes de recursos poderão ser usadas para compensar a perda.
"O governo federal chegou ao limite de disponibilidade. Não há como ceder mais nada que represente custo", disse à reportagem o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Ele antecipou que o governo federal pretende deslocar valores da reoneração da folha de pagamento, aprovada no Congresso Nacional, e das cobranças da Cide e do PIS/Cofins. O restante, segundo ele, será feito por remanejamento de recursos fiscais, ainda não definidos.
(Folhapress)
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