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Reunião de caminhoneiros e governo termina sem acordo; greve continua

A reunião na Casa Civil nesta quarta-feira (23) entre Abcam (Associação Brasileira de Caminhoneiros) e governo federal terminou sem acordo. A associação se encontrou com representantes da União para decidir se iria manter a greve que paralisa estradas pe

A reunião na Casa Civil nesta quarta-feira (23) entre Abcam (Associação Brasileira de Caminhoneiros) e governo federal terminou sem acordo.

A associação se encontrou com representantes da União para decidir se iria manter a greve que paralisa estradas pelo Brasil desde segunda. Os caminhoneiros planejam manter a manifestação pelo menos até sexta-feira, apurou a reportagem.

Após o encontro, o presidente Michel Temer pediu aos caminhoneiros que eles dessem uma trégua de três dias para as paralisações.

"Eu pedi que nesta reunião se solicitasse uma espécie de trégua para que em dois, três dias no máximo nós possamos encontrar uma solução satisfatória para os brasileiros e para os caminhoneiros", disse.

"Desde domingo nós estamos trabalhando nesse tema para dar tranquilidade não só ao brasileiro, que não quer ver parado o abastecimento, mas também tentando encontrar uma solução que facilite, especialmente, a vida dos caminhoneiros."

A reunião começou às 14h. Estavam presentes o ministro dos Transportes, Valter Casemiro, o ministro da secretaria de governo Carlos Marun e o diretor geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Mário Rodrigues.

O presidente da associação, José Fonseca Lopes, divulgará os resultados do encontro e as decisões da categoria ainda nesta quarta, em Brasília.

"Vai continuar parado. A única coisa que concordamos é a liberação de carga viva, alimentos perecíveis, medicamento e oxigênio. Mas, depois de sexta-feira, não terá nada liberado", afirmou o presidente da associação, José da Fonseca Lopes.

O pedido é que o governo tome medidas que possam reduzir o preço dos combustíveis no país. A Abcam pede uma eliminação da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) e PIS/Cofins sobre combustíveis, além de uma mudança na política de reajuste de preços, que, na avaliação da categoria, deveria ocorrer a cada 90 dias.

As manifestações de caminhoneiros espalhadas no país já acumulam morte, agressões, brigas entre motoristas e veículos danificados em três dias de atos, especialmente em São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Foram impactadas a produção de 16 fábricas de carros e caminhões, conforme balanço da Anfavea, entidade que reúne as montadoras.

(FolhaPress)

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