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Bancada evangélica quer eleger 150 deputados e 15 senadores este ano

O período das eleições estão mais próximos e o embate promete ser intenso. Ao menos é o que os líderes de igrejas evangélicas e partidos ligados a ela querem garantir com uma estratégia que deve aumentar de 93 para 150 o número de deputados federais e qui

O período das eleições estão mais próximos e o embate promete ser intenso. Ao menos é o que os líderes de igrejas evangélicas e partidos ligados a ela querem garantir com uma estratégia que deve aumentar de 93 para 150 o número de deputados federais e quintuplicar, de três para 15, o total de senadores.

No caso do Senado, a estratégia consiste em lançar um candidato por estado, evitando que dois candidatos evangélicos concorram entre si. Nas eleições desse ano, serão disputadas 54 cadeiras, sendo duas por estado.

Já a Câmara dos Deputados pretende aumentar o domínio usando poucos candidatos ligados às igrejas para disputar votos em cada região. A ideia, porém, ainda é considerada mais difícil de ser realizada do que na eleição ao Senado.

(Foto: Divulgação)

AGENDA

Com o ‘poder’ estabelecido, entram em pautas as agendas tão defendidas pela bancada evangélica, considerada uma agenda “conservadora”: antiaborto, contra liberação das drogas e do jogo, e em prol do que chamam de "família natural" (homem e mulher).

Conversas nesse sentido começaram a se intensificar desde outubro. Participam representantes das igrejas batistas, além da Assembleia de Deus, Evangelho Quadrangular, Universal do Reino de Deus, Internacional da Graça de Deus, Mundial do Poder de Deus, Terra Nova, Fonte da Vida e Sara Nossa Terra, entre outras.

REPRESENTATIVIDADE

A busca pelo fortalecimento no Senado e na Câmara resume a tentativa de líderes religiosos terem um pouco mais de representatividade, tendo em vista uma recente pesquisa lançada pela Datafolha.

(Foto: Divulgação)

Nela, apesar da força que ganharam na pauta do Congresso nos últimos anos, políticos da Frente Parlamentar Evangélica se consideram sub-representados.

A pesquisa mostra que, em dezembro de 2016, estimou em 29% o total de evangélicos no país. "Temos de 28% a 33% de representatividade na população, mas somos apenas 15% do Congresso", afirma o bispo Robson Rodovalho.

(Com informações do portal Valor Econômico)

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