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'Sacrifício' de crianças esquartejadas custou R$ 25 mil

O “sacrifício” de duas crianças, que tiveram os corpos esquartejados e abandonados no município de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, em setembro deste ano, pode ter custado R$ 25 mil, acredita a Polícia Civil gaúcha, com o avanço das investigações sobr

O “sacrifício” de duas crianças, que tiveram os corpos esquartejados e abandonados no município de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, em setembro deste ano, pode ter custado R$ 25 mil, acredita a Polícia Civil gaúcha, com o avanço das investigações sobre o caso.

Alguns pontos com relação às mortes macabras começaram a ser desvendados, desde a última semana, após a prisão do líder de uma seita satânica e dois seguidores dele.

Os corpos das crianças foram achados esquartejados no bairro Lomba Grande, dentro de sacos plásticos, no último mês de setembro. Diferentes partes das vítimas foram encontradas em dias diferentes. As cabeças delas nunca foram achadas.

Exames de DNA não identificaram as crianças, e a região onde os corpos foram achados não tem câmeras de segurança, o que dificulta o prosseguimento das investigações. No entanto, o fato de um dos membros detidos ser de nacionalidade argentina faz com que a polícia acredite que as crianças foram trazidas ou compradas no país vizinho.

O líder do templo, que é gaúcho, nega as acusações. Ele assume que tem práticas satanistas, que inclusive já foram registradas em um documentário exibido em TV fechada. "Ele mesmo diz que viaja pelo mundo, por vários países do mundo fazendo esse trabalho, mas diz que sequer mata animais, diz que só pratica bruxaria", explica o delegado Moacir Fermino.

No templo, a polícia apreendeu vários materiais que estão ligados ao esquartejamento das crianças, segundo o delegado.Os corpos teriam sido esquartejados no local. O templo tem CNPJ e tinha sede antes em Porto Alegre.

"A gente via de tudo ali. Ouvia, também. E todo tipo de pessoa frequentava. Pagavam um dinheirão. Um dia, uma mulher me disse que pagaram R$ 10 mil", disse ao Diário Gaúcho um homem que trabalha na região onde ficava a antiga sede, que prefere não se identificar. O líder da seita, conhecido como 'bruxo', se mudou dali há cerca de um ano.

Detalhes do caso ainda não foram divulgados para não atrapalhar a investigação e mais suspeitos são procurados. As autoridades trabalham com a polícia da Argentina para identificar as crianças.

As informações são do portal Correio da Bahia.

(DOL)

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