Ao contrário do que se esperava quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permitiu que as companhias aéreas passassem a vender passagens que não dão direito a despachar bagagem, o preço das tarifas tem subido desde que as empresas começaram a adotar a prática. É o que mostra uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a publicação, entre junho e setembro, o aumento chegou a 35,9%, como mostram dados da FGV. De acordo com levantamento do IBGE, entretanto, a elevação foi mais moderada, de 16,9%.
No fim de setembro, o Ministério da Justiça instaurou averiguação sobre um estudo da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) que apontou queda no preço das passagens nos últimos meses.
Os dados mostram que de as tarifas recuaram de 7% a 30% nas rotas domésticas das companhias que adotaram a cobrança da mala despachada (Azul, Gol e Latam).
Mas os números da FGV e do IBGE revelam que houve queda apenas no mês de agosto, de 2,07% e 15,16%, respectivamente.
(Com informações do Estado de S. Paulo)
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