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Cresce o número de vítimas do 'Golpe do Amor'

O clássico do cancioneiro popular moderno é categórico: "não era amor; era cilada". Além de estar presente na mente de quase todo brasileiro que viveu durante a década de 90, agora o tema do sucesso do grupo Mojelo está ficando recorrente nos Boletins de

O clássico do cancioneiro popular moderno é categórico: "não era amor; era cilada". Além de estar presente na mente de quase todo brasileiro que viveu durante a década de 90, agora o tema do sucesso do grupo Mojelo está ficando recorrente nos Boletins de Ocorrências policiais. Isso porque um novo golpe bancário está fazendo cada vez mais vítimas no país, utilizando justamente a trama do romance - e consequentemente, da traição: o "Golpe do Amor".

Também conhecido como "Golpe do Don Juan", em referência ao personagem literário conhecido por ser um conquistador irresistível, o crime consiste no estelionatário iniciando um relacionamento à distância com a vítima, através de redes sociais, e posteriormente exigindo valores para que elas tenham acesso à bens ou mesmo dinheiro.

Por aplicativos de mensagens, os golpistas exigem que as vítimas realizem os depósitos (Foto: divulgação/Receita Federal)

Segundo a Alfândega da Receita Federal, os golpistas geralmente criam perfis falsos, se passando por estrangeiros ricos, e iniciam relacionamentos com as vítimas. Após criar um clima de romance, eles prometem o envio de presentes, dinheiro e mesmo anéis de noivado, através dos Correios ou de um viajante.

Os criminosos, então, informam que o presente ficou retido na Alfândega e que a vítima deve realizar um pagamento para liberar o objeto. Eles então passam um número de conta corrente para fazer o pagamento. Caso a vítima caia no golpe, o estelionatário inventa um novo problema para reter o presente, exigindo novo pagamento.

A Receita alerta que não recebe pagamentos por depósito em conta corrente, mas sim pelo Darf. (Foto: divulgação)

De acordo com a Alfândega, o número de ligações relatando casos similares tem aumentado, principalmente no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A Receita ainda alerta que não exige pagamentos em espécie ou por depósito bancário, e que todos os valores requeridos pelo Fisco são recolhidos pelo Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Caso tenha dúvida, o contribuinte pode entrar em contato com a Receita Federal para obter esclarecimentos via internet.

(Com informações do Estadão)

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