Em abril, Breno Borges, 37 anos, foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Água Clara, Mato Grosso do Sul. Na ocasião, estava acompanhado da namorada Isabela Lima Vilalva e do serralheiro Cleiton Jean Sanches Chave. Breno é filho da presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MS), desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges
Segundo o portal Campo Gande News, em dois veículos, o trio transportava 129,9 kg de maconha, 199 munições calibre 7.62 e 71 munições calibre 9 milímetros, armamento de uso restrito das Forças Armadas no Brasil.
Consta na denúncia, oferecida pelo Ministério Público Estadual, que “Breno era o mentor da associação e responsável pela tomada das principais decisões”. Já “Isabela figurava como auxiliadora do primeiro denunciado, instruindo-o, acompanhando-o e auxiliando-o naquilo em que fosse necessário”.
Breno, que é dono de empresas em Mato Grosso do Sul, é acusado em outro processo de participar de ajuda a planeja a fuga de uma liderança de organização criminosa presídio Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande.
Apesar de tudo isto, nos últimos dias, uma nova liminar, concedida durante o plantão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, determina que Breno Fernando Solon Borges tenha a prisão preventiva substituída por internação provisória em clínica médica.
Outra liminar já havia sido concedida por outro desembargador, Ruy Celso Barbosa Florence, que havia liberado o preso para tratamento psiquiátrico, após ser diagnosticado com “Síndrome de Borderline”. Segundo laudos atestados por psiquiatras e inclusos no processo, a doença“consiste basicamente no desvio dos padrões de comportamento do indivíduo, manifestado através de alterações de cognição, de afetividade, de funcionamento interpessoal e controle de impulsos”.
Para muitas pessoas, no entanto, o caso é apenas uma estratégia para o filho da desembargadora permanecer solto. E você, o que acha?
(Com informações do portal Campo Grande News)
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