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PARÁ

No Papão, é preciso levantar a cabeça

Eliminado prematuramente do Parazão, após o placar agregado de 3 a 2 nos dois jogos contra o Independente, o Paysandu junta agora os cacos e volta suas atenções, inicialmente, para a disputa do terceiro lugar da competição e, depois, para a Série C do Bra

Eliminado prematuramente do Parazão, após o placar agregado de 3 a 2 nos dois jogos contra o Independente, o Paysandu junta agora os cacos e volta suas atenções, inicialmente, para a disputa do terceiro lugar da competição e, depois, para a Série C do Brasileiro, cujo início se avizinha. O objetivo é evitar que o clube sofra prejuízo ainda maior na temporada, o que se concretizaria com a ausência da equipe na Copa do Brasil de 2020. Para evitar o mal maior, O Papão terá de superar o Bragantino no confronto de 180 minutos que apontará o terceiro e, consequentemente, o quarto colocado do campeonato.

As partidas entre Papão e Tubarão acontecem nos próximos dois sábados, dias 13 e 20, primeiro em Bragança e, depois, na Curuzu. Embora as atenções estejam voltadas para a próxima decisão, que não tem, óbvio, a importância da final do campeonato, a “degola” da equipe diante do Galo ainda continua sendo digerida pelos bicolores. Ontem à tarde, o elenco se reapresentou, na Curuzu, ao técnico Léo Condé em um autêntico clima de velório, o que já era previsível levando em conta o abatimento após o jogo de segunda-feira, diante do Independente.

O técnico Léo Condé, por exemplo, não escondia, na oportunidade, o seu desapontamento com a saída do time da briga pelo título estadual. “Pegou todos de surpresa essa eliminação na semifinal”, afirmou. “Estão todos muito chateados. O objetivo aqui no clube era avançar para a final e brigar pelo título. A gente lamenta. Está todo mundo machucado, principalmente o torcedor”, prosseguiu o técnico, procurando, em seguida, reanimar não só seus jogadores, mas também o torcedor, que hostilizou a equipe, com gritos de “timinho, timinho” na saída de campo na segunda-feira. “Mas temos que olhar para frente”, apontou o técnico.

O treinador prometeu exigir de sua equipe empenho superior na decisão contra o Tubarão. “Nos dois jogos vamos cobrar que os jogadores representem da melhor forma possível o Paysandu”, anunciou o técnico, que fez na segunda-feira o seu terceiro jogo à frente do time. O retrospecto aponta duas vitórias e uma derrota (3 a 1 diante do Galo, em Tucuruí), justa mente a que acabou deixando de fora o time da grande final do Parazão e que acabou com uma invencibilidade de dez jogos do Papão no campeonato, sendo 9 deles com o time sendo comandado pelo ex-treinador João Brigatti, dispensado sem uma explicação convincente.

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MAIS EXPLICAÇÕES

- “A gente fez um baita campeonato.” A afirmação foi feita, ontem à tarde, na Curuzu, pelo zagueiro Micael em análise sobre a participação do Paysandu no Parazão, competição na qual o time deu adeus ao ser eliminado, no dia anterior, pelo Independente, em plena Curuzu. O capitão bicolor justificou sua avaliação. “Nós fomos a melhor equipe no ranking geral. Em termos de números tivemos o melhor ataque e melhor defesa. Acho até que em alguns pontos houve recorde para o Paysandu”, alegou.

- De fato, o Papão, na contagem geral de pontos do Estadual, soma 25 pontos, dois a mais que o segundo colocado, o Clube do Remo, que decidirá o título com o Independente, que soma 20 pontos na contagem geral. O Papão também conta com o melhor ataque, com 20 gols, tendo ainda saldo de gols de 13 bolas, o melhor da disputa. Os bicolores têm o melhor índice de aproveitamento da competição: 69%. E qual a razão para o time estar fora da disputa do título? A resposta foi dada pelo defensor alviazul.

- “Acabamos perdendo o campeonato no jogo lá em Tucuruí, num jogo que na opinião geral não deveria ter acontecido ou sido paralisado por não ter condições de jogo”, justificou. O zagueiro partilhou de forma igual a culpa pela saída prematura do time do campeonato. “Quando um vence, vencem todos, quando um perde, perdem todos”, disse. “Se tem culpado somos todos nós que estávamos lá dentro. Não tem um culpado. Nós nos responsabilizamos”, comentou.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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