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PARÁ

Papão precisa de nervos de aço e bola no pé para reverter o placar contra o Galo Elétrico

De um lado o time da casa em busca da reabilitação; do outro, um visitante disposto a se valer da vantagem que construiu no confronto de ida. Em resumo, este é o tom que cerca a partida de hoje envolvendo Paysandu e Independente, às 20h, na Curuzu, quando

De um lado o time da casa em busca da reabilitação; do outro, um visitante disposto a se valer da vantagem que construiu no confronto de ida. Em resumo, este é o tom que cerca a partida de hoje envolvendo Paysandu e Independente, às 20h, na Curuzu, quando se conhecerá o adversário do Clube do Remo, na grande final do Parazão 2019. O Papão entra em campo precisando vencer por, no mínimo, três gols de vantagem para seguir direto para a decisão, visto que na partida de ida, em Tucuruí, o adversário venceu por 3 a 1, colocando um pé na última etapa do campeonato, que ocorrerá em dois jogos.

Vitória bicolor por dois gols de saldo fará com que ao classificado seja conhecido nos tiros livres da marca do pênalti ao final dos 90 minutos. Assim sendo, o Galo já entra em campo com o credenciamento à final nas mãos e se manterá até mesmo em caso de derrota por diferença de um gol. Todos esses ingredientes fazem com que a previsão seja de uma partida nervosa do começo ao fim, obrigando o torcedor, sobretudo o bicolor, a ter coração forte e nervos em seus devidos lugares.

O Paysandu tem a seu favor o fato de jogar em casa, com a Curuzu podendo se transformar em um autêntico caldeirão em ebulição, bem maior que em 2018, quando o time bicolor, após perder o jogo de ida frente ao Bragantino por 2 a 0, em Bragança, pela mesma fase do campeonato, devolveu o placar em casa e, nos tiros livres da marca da cal, assegurou presença na final do Parazão ao vencer por 4 a 2. Àquela altura, o Vovô da Cidade não chegou a estar lotado, recebendo um público de apenas 7.463 torcedores pagantes, pouco menos da metade da capacidade de público do estádio.

A expectativa otimista dos dirigentes bicolores é de que o público de hoje seja do dobro do registrado no ano passado, cujo bilhete de arquibancada foi vendido a R$ 30, mesmo valor fixado este ano, fora da promoção, que disponibilizou ingressos a R$ 20 até a última quinta-feira. Já a entrada para o setor de cadeiras teve acréscimo de R$ 10 em comparação à decisão anterior, passando de R$ 50 para R$ 60. Uma carga total de 11.500 ingressos foi disponibilizada ao público.

Uma coisa é certa: o público nas arquibancadas e cadeiras da Curuzu deverá superar de longe ao registrado no jogo de ida, que teve apenas minguados 1.035 torcedores pagantes, com um total de 1.624 pessoas presentes no estádio. Uma boa oportunidade para se testar até onde a força emocional das equipes pode ir, sobretudo do visitante, que terá o chamado 12º jogador oponente jogando fora das quatro linhas.

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Galo Elétrico: “Jogamos no seco e no encharcado”

Na ida da delegação do Paysandu a Tucuruí, para o jogo de ida com o Independente, jogadores e membros da comissão técnica reclamaram das nove horas de viagem de ônibus. Mal sabiam eles que o adversário teria um destino pior na vinda a Belém.

Com o desabamento de parte da ponte sobre o Rio Moju, na Alça Viária, a procura pela travessia de balsa no porto do Arapari, em Barcarena, cresceu a ponto da estrutura local ficar sobrecarregada. Com isso, a delegação do galo Elétrico levou 13 horas para chegar à capital paraense.

A demora fez com que o treino que estava marcado para domingo de manhã, em Belém, fosse cancelado para que os atletas pudessem descansar. Antes da viagem, o treinador do Independente deixou claro que o time vai forte para garantir a vantagem conseguida em campo. “Nosso time é técnico e jogamos no seco e no encharcado. Fizemos na parte defensiva e ofensiva e tivemos uma vitória convincente”, disse Charles Guerreiro.

O time não terá hoje à noite, na Curuzu, o atacante Tiago Mandii, expulso no jogo de ida, e o meia William Fazendinha, lesionado. Para o ataque o técnico ainda tem dúvidas, mas na criação o mais cotado para entrar é Araújo. Quem pode voltar ao Galo depois de se recuperar de uma lesão é o volante Wellington Cabeça.


(Nildo Lima e Tylon Maués/Diário do Pará)

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