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ESPORTE PARÁ

Após a eleição, novo presidente do Paysandu acelera processo de transição

Eleito na última quarta-feira, tornando-se de fato e de direito novo presidente do Paysandu, o empresário Ricardo Gluck Paul afirmou que vem trabalhando ainda mais intensivamente na arrumação da casa bicolor para a próxima temporada. “Agora, com a eleição

Eleito na última quarta-feira, tornando-se de fato e de direito novo presidente do Paysandu, o empresário Ricardo Gluck Paul afirmou que vem trabalhando ainda mais intensivamente na arrumação da casa bicolor para a próxima temporada. “Agora, com a eleição já realizada, otrabalho se intensifica ainda mais”, disse o dirigente, que tem sido abastecido de informações pelo atual presidente, Tony Couceiro, que repassará o cargo no dia 7 de janeiro por ocasião da posse do novo presidente.

“A transição já está ocorrendo desde a semana passada. O Tony já tem passado bastante coisa pra mim e para a nossa equipe”, informou Gluck Paul. Segundo ele, a atenção maior dele e de sua equipe de trabalho está sendo dada ao futebol, carro-chefe do clube. “O foco na montagem do elenco para 2019, sem dúvida, é a nossa prioridade neste momento”, revelou.

O cartola prometeu anunciar, no máximo hoje, o nome do novo executivo de futebol bicolor.

“O tempo urge e a gente precisa trabalhar”, assegurou o novo presidente, que descartou, na quarta-feira, a contratação de um executivo local. “Na verdade estamos com alguns nomes. Eu, inclusive, fiz umas viagens essa semana para falar pessoalmente com alguns desses executivos”, disse. O dirigente explicou a saída do supervisor Fernando Leite. “Questão pessoal. Ele está mudando de função e vai se integrar a uma agenciadora de atletas de Curitiba”, explicou.

Gluck Paul informou que já tem o nome engatilhado para substituir Fernando Leite e que em breve será anunciado. “Esse nome já existe, mas não é só esse o trabalho que estamos fazendo nesse período de transição”, disse. “A gente também está revendo várias situações do elenco e da comissão técnica. Durante o restante da semana tudo isso será definido, com certeza”, prometeu. “O certo é que vamos mudar a gestão do futebol, como tenho dito. Como a forma de gerir o futebol, muda também o perfil de quem ocupa cada cargo”, detalhou.

PROMESSAS

O dirigente prometeu “profissionalizar o futebol (bicolor) em 100%”, anunciando que o departamento estará ligado diretamente à presidência do clube. “Não vamos mais ter o diretor de futebol estatutário. A gente entende que precisamos fazer essa mudança, até para atender um modelo mais moderno de gestão e ao próprio torcedor e a própria imprensa, que sempre criticou o fato de o departamento ser entregue a pessoas que nunca chutaram uma bola”, explicou.

Grupo de torcedores teve a oportunidade de esclarecer dúvidas com o novo presidente do Papão

Ricardo Gluck Paul teve, ontem à tarde, o seu primeiro dia de cobranças da Fiel. O novo presidente do Paysandu, que assume o cargo no dia 7 de janeiro, teve um encontro com um grupo de 20 torcedores do clube, na Curuzu. No bate-papo, o dirigente respondeu a diversas perguntas dos torcedores, quase todas elas ligadas, claro, ao futebol.

Ele foi inquirido da maneira como pretende gerir o departamento especializado em sua gestão. O dirigente deu todas as informações possíveis, falando, entre outros temas, da criação do Centro de Inteligência Bicolor (CIB), que fará um “raio x” dos atletas a serem contratados.

Ele também comentou, quando provocado, como será o aproveitamento de jogadores saídos da base do clube. Este ano, o Papão teve em seu elenco alguns deles, casos do goleiro Paulo Ricardo, do volante Willyam, do lateral Diego Matos e do meia Alan Calbergue, entre outros, com menor aproveitamento. “Tem uma hora que você precisa respeitar a posição do técnico. Não vejo com bons olhos a diretoria fazer pressão em cima de treinador para a escalação de jogador”, disse.

O dirigente assegurou que o técnico João Brigatti fará um melhor aproveitamento da base do clube. O assunto, de acordo com Gluck Paul, já foi tratado por ele e seus pares de diretoria com o técnico. “O Brigatti vai aproveitar a base. Isso é uma coisa que a gente já conversou”, informou.

Rumor: Vandick nega convite para nova direção

O ex-presidente do Paysandu, Vandick Lima, que esteve no cargo no biênio 2013/2014, abrindo a série de sucessões do grupo denominado Novos Rumos, hoje, Sempre Fiel, negou, ontem, que tenha sido convidado para compor a nova diretoria do clube. Havia a especulação de que o ex-dirigente havia recusado convite do presidente Ricardo Gluck Paul, eleito na última quarta-feira (28), para atuar como executivo de futebol da agremiação. “O que aconteceu foi que o Ricardo me ligou e eu não pude atender por algum motivo. Foi uma ligação só. Depois, no mesmo dia, ele me mandou um ‘zap’ dizendo que quando eu quisesse eu poderia ligar pra ele. Entendo que isso não seja um convite para trabalhar”, explicou o ex-presidente, que chegou, em 2017, a assumir a superintendência de futebol do Papão por curto tempo, saindo por divergir das opiniões de outros integrantes do departamento de futebol.

“No dia da eleição eu mandei um ‘zap’ pra ele (Gluck Paul) desejando boa sorte no próximo ano”, contou Vandick, que afirmou ter um bom relacionamento com o presidente eleito do clube.

AINDA RENDE!

A culpa está na saída de Cassiano, diz ex-cartola

Um dos presidentes históricos do Paysandu, o empresário Ricardo Rezende foi um dos ilustres bicolores que estiveram na sede do clube, na última quarta-feira (28), para exercer o seu direito de voto na eleição, de candidato único, que ratificou Ricardo Gluck Paul como o presidente da agremiação para o biênio 2019/2020.

Na opinião do ex-dirigente, a falta de um “homem gol”, como se diz, foi o que mais pesou para que o Papão não lograsse sucesso em sua participação na Série B do Brasileiro, competição em que o time encerrou participação na 17ª colocação e, portanto, rebaixado à Terceira Divisão. “Nós não tivemos um matador nato após a saída do Cassiano”, afirmou. Segundo ele, a atual gestão errou ao deixar de trazer outro jogador de qualidade para substituir o ex-atacante do clube, que recebeu proposta da China. “O Paysandu tinha condições de contratar um atacante à altura para ficar até o final do campeonato”, disse.

Rezende também criticou o tipo de contrato feito com Cassiano, que encerrou, mesmo longe do clube há bastante tempo, como o artilheiro bicolor na temporada com 20 gols em 30 partidas. “No momento em que o Cassiano foi contratado, o Paysandu estava bem financeiramente. Já vi isso ocorrer outras vezes, mas quando o clube estava em situação bem desfavorável e teve de se sujeitar a essa imposição no contrato com o atleta”, comparou o ex-presidente, sobre o vínculo do atleta prever sua liberação, em caso de proposta melhor.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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