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ESPORTE PARÁ

Jogadora do Remo é agredida por torcedores do Paysandu nas cadeiras da Curuzu

Se não bastasse uma confusão entre torcidas organizadas momentos antes do clássico entre Remo X Paysandu, uma jogadora do Remo viveu momentos de tensão durante o Re-Pa, nesta terça-feira (27), no estádio da Curuzu, pela 2ª fase do Campeonato Paraense. Ao

Se não bastasse uma confusão entre torcidas organizadas momentos antes do clássico entre Remo X Paysandu, uma jogadora do Remo viveu momentos de tensão durante o Re-Pa, nesta terça-feira (27), no estádio da Curuzu, pela 2ª fase do Campeonato Paraense.

Ao fim do primeiro tempo, as jogadoras do Remo se dirigiam para os vestiários, quando a jogadora Roberta Carvalho, que não estava relacionada para o jogo por estar machucada foi agredida por membros de uma extinta torcida organizada do Paysandu Sport Club. A agressão ocorreu nas cadeiras do estádio da Curuzu e com alguns policiais observando a agressão.

Em nota divulgada, o Remo informa que a atleta foi encaminhada a Delegacia para prestar esclarecimentos e registrar um boletim de ocorrência sobre o caso de agressão.

VEJA NOTA

Em nota, o Clube do Remo informou que a jogadora Roberta acompanhava o jogo da arquibancada com a sua mãe, quando foram agredidas por membros da torcida rival, inclusive homens. A jogadora já se encontra na delegacia registrando a ocorrência, acompanhada pelo jurídico do clube.

O Paysandu Sport Club diz que lamenta e repudia qualquer ato de violência praticado contra quem quer que seja.

Sobre o princípio de confusão ocorrido nas cadeiras da Curuzu, a Diretoria de Segurança esclarece que, assim como no primeiro jogo, disputado no Baenão, a partida de hoje também era de torcida única, portanto somente os bicolores poderiam ter acesso ao estádio, mas alguns torcedores do rival compareceram ao estádio descaracterizados.

Durante o conflito, pessoas ligadas ao Remo e as próprias atletas provocaram a torcida bicolor com alguns gestos.

Seguranças contratados pelo clube e a Polícia Militar controlaram o princípio de confusão.

A Polícia Militar deverá realizar um inquérito sobre apurar o fato e punir os envolvidos.

(DOL)

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