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ESPORTE PARÁ

Leia a coluna 'Bola Pro Matos' deste domingo, 17: A Copa do menino Ney

Bem diferente de 2014, agora Neymar está em boa companhia. No último Mundial, a pressão pelo hexa que não veio estava toda nas costas do craque, parado no meio do caminho por uma contusão. Independente disso, não teria como cravar que a seleção ganharia a

Bem diferente de 2014, agora Neymar está em boa companhia. No último Mundial, a pressão pelo hexa que não veio estava toda nas costas do craque, parado no meio do caminho por uma contusão. Independente disso, não teria como cravar que a seleção ganharia aquela Copa com ele em campo, apesar do poder de desajustar qualquer sistema defensivo. Quatro anos depois, bem mais maduro, o ex-jogador do Santos e do Barça chega à Rússia zerado, sem o cansaço da temporada europeia, e pronto para brilhar. Outro fator que deve ser levado em conta é que ao lado dele estão outros talentosos que despontam nos principais times do Velho Continente.

Coutinho, Jesus, Firmino e companhia estão em ponto de bala e voando baixo. Se o jogo tiver ruim para Neymar, esses caras podem decidir. Em comum, são garotos novos, bons de bola e com o tesão no alto pra fazer o nome. Além do que, eles não estavam no 7 a 1. O baque psicológico sequer poder ser herdado por eles, que naquele momento foram preteridos. Inclusive o técnico é outro, que tem uma mentalidade mais avançada, moderna, que sabe variar os esquemas e que explora bem o talento que tem nas mãos.

Tite foi um sopro de esperança na volta do futebol bem jogado na seleção. Com ele, o time aprendeu a jogar sem sua principal referência no elenco. E com Neymar, aprendeu a usar o que ele tem de melhor, dar a ele a liberdade para bailar nos gramados. O gaúcho completou 2 anos à frente da seleção, e os números são todos favoráveis a ele. Apenas uma derrota. Melhor que as estatísticas é a certeza de que o time pode jogar bem. Foi assim nas Eliminatórias, atropelando um a um e colocando o Brasil na rota da Copa. Até então, com Dunga, os péssimos resultados não davam a certeza de que continuaríamos sendo a única seleção a estar presente em todos os Mundiais.

Os amistosos na Europa também serviram para balizar o poder de fogo desse time, e como ele reagiria pegando uma equipe não sul-americana. Os resultados foram bons. O conjunto se apresentou bem, sinal de que a preparação para a Rússia estava no rumo certo. Pode ser que a seleção não conquiste o título, mas há a convicção de que o trabalho está sendo executado com alguma organização. Que nada é por acaso. O futebol prega surpresas e a lógica nem sempre aparece. Contudo, fica a certeza de que com Tite o caminho fica bem mais suave. Se tiver a sorte de contar com o grande craque desse time, aí fica bem mais fácil sonhar. Com Neymar e Tite, o Brasil será desafiado neste domingo pela Suíça. É primeiro grande teste e a chance de apresentar logo o cartão de visitas: os pentacampeões não estão para brincadeira!

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