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ESPORTE PARÁ

Há 104 anos, nascia o Re-Pa, o Superclássico da Amazônia

No dia em que o mundo acompanhou a abertura da Copa do Mundo, a maior rivalidade do futebol da Amazônia está em festa. Nesta quinta-feira (14), o clássico mais jogado no mundo, entre Remo x Paysandu, completa 104 anos de fundação. O local do primeiro jog

No dia em que o mundo acompanhou a abertura da Copa do Mundo, a maior rivalidade do futebol da Amazônia está em festa. Nesta quinta-feira (14), o clássico mais jogado no mundo, entre Remo x Paysandu, completa 104 anos de fundação.

O local do primeiro jogo foi o estádio que pertenceu na época à empresa Ferreira e Comandita, onde atualmente fica o estádio da Curuzu, com mais de duas mil pessoas presentes, que viram Rubilar marcar o primeiro gol do clássico e o Remo vencer por 2 a 1.

O estádio bicolor que teve vários jogos marcantes no Re-Pa. Uma delas, a torcida bicolor presenciou a vitória por 3 a 1 diante do maior rival pela Série B do Campeonato Brasileiro. Jogo este que foi o último entre os times em Campeonatos Nacionais.

Do outro lado da Avenida Almirante Barroso, o estádio Baenão foi palco do maior número de clássicos, com 201 jogos entre azulinos e bicolores. Até a década de 70, o local era tido como principal palco de jogos do futebol paraense.

Tudo isso porque em 1978 o estádio Mangueirão surgiu e com ele vieram grandes duelos. O Mangueirão foi palco do último hat-trick de um jogador em um Re-Pa e a honra coube a Robinho, que fez três gols em cima do Paysandu e levou o Remo para a fase final da extinta Copa João Havelange.

Com quase 750 partidas, algumas histórias marcam a rivalidade. A Fiel Bicolor se recorda de ídolos como Quarentinha, Ércio, Vila, Suíço, Bené, Chico Spina, Lupercínio, Robgol e tantos outros, sem contar no famoso 7 a 0 em cima do Remo, considerado a maior goleada do clássico.

Por outro lado, os remistas lembram de Alcino, Roberto Diabo Loiro, Mesquita, Bira, Ageu Sabiá, Edil, Gian, Arthur e outros craques. Alguns deles estavam em campo na maior invencibilidade do clássico, o inquietante tabu de 33 partidas, onde o Remo ficou mais de quatro anos sem derrota para o rival.

Em divisões diferentes, um novo encontro será somente em 2019 e com novas histórias, heróis e vilões a surgir no Superclássico da Amazônia.

(Diego Beckman/DOL)

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