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ESPORTE PARÁ

Sem conhecer derrota na Série B, o Papão volta a campo contra adversário na mesma situação

Ainda sob os fruídos positivos da conquista da Copa Verde, o Paysandu enfrenta o São Bento, hoje, a partir das 16h30, na Curuzu, disposto a seguir no embalo do título do torneio interestadual. Focado, agora em uma só competição, a Série B do Brasileiro, o

Ainda sob os fruídos positivos da conquista da Copa Verde, o Paysandu enfrenta o São Bento, hoje, a partir das 16h30, na Curuzu, disposto a seguir no embalo do título do torneio interestadual. Focado, agora em uma só competição, a Série B do Brasileiro, o Papão mira o G4 do campeonato, grupo do qual foi desbancado no começo da 6ª rodada, com a vitória do Avaí-SC sobre o CRB-AL.

Para reassumir, no mínimo, a 4ª colocação, a equipe comandada pelo técnico Dado Cavalcanti precisa fazer o seu dever de casa. Para ajudar na tarefa, o Papão deve contar com o apoio da Fiel, que segue empolgada.

A expectativa é de casa cheia, como foi no meio de semana, na final da CV, com todos os 12.510 ingressos sendo adquiridos. “O torcedor mostrou a força que tem na quarta-feira. Então é convocar esse torcedor para nos empurrar no sábado”, comentou o zagueiro Perema. Mas não é apenas a arquibancada que pode dar uma “mãozinha” ao time. O retrospecto da equipe na temporada e, principalmente na Série B, dentro de casa, é dos mais positivos. São oito jogos, incluindo a participação na CV, sem derrota, com duas vitórias seguidas pela Segundona, dentro de casa - Londrina-PR 1 a 0 e Brasil-RS 2 a 1.

Mas, como já alertou Dado, o Papão não terá nenhuma “sopa”, fácil de engolir. Muito ao contrário, o Lobo vai precisa de muita força nas presas para triturar o visitante, que luta para, também, entrar no G4. O visitante é um dos 4 times invictos na competição, grupo em que também está incluído o Paysandu. Portanto, o duelo de hoje poderá representar a quebra da virgindade de um dos dois lados.

MORAL ELEVADA

Os bicolores esperam tirar partida do fato de o time ter abocanhado a CV, a segunda na história do torneio. O feito, na avaliação dos jogadores, injetou mais ânimo ao grupo para a sequência da Segundona. “É um título que serve para que a gente ganhe moral no Brasileiro”, acredita Perema. “Nosso objetivo é continuar vencendo dentro de casa, ainda mais agora que temos essa motivação a mais”, argumenta o defensor.

Da formação que mandou a campo no empate (1 a 1), que deu o título interestadual ao time, Dado só não pode contar com o lateral direito Matheus Silva. Silva sofreu um trauma na canela direita e teve a sua inclusão na lista de relacionados vetados pelo departamento de saúde. Maicon Silva deve ocupar o posto. Outro que não foi relacionado foi Mateus Muller. Em contrapartida, Carlinhos foi listado e poderá até fazer a sua estreia com a camisa alviazul.

Não tem essa de ressentimento

Sem os olhares da imprensa, o técnico Paulo Roberto Santos dirigiu, ontem pela manhã, no Centro de Treinamento da Desportiva Paraense, em Marituba, o último treino para a sua equipe. O treinador do São Bento-SP não permitiu o acesso dos repórteres ao local.

Apesar da atitude do técnico, os jogadores do Azulão conversaram com a imprensa. Entre aqueles que concederam depoimentos, esteve o meia Diogo Oliveira, que passou pela Curuzu, sem sucesso no ano passado. O apoiador reconheceu que ficou devendo boas atuações com a camisa bicolor.

“Uma série de fatores, uma coisa ou outra me prejudicaram. não fui o mesmo Diogo Oliveira que fui no Ceará-CE, no Brasil-RS, no Juventude-RS. A nossa equipe não deu aquela liga, mas não adianta culpar a ou b. É bola pra frente”, comentou Diogo.

O jogador eximiu o Papão de qualquer culpa pelo fracasso que ele teve na temporada passada na Curuzu. “Não tenho o que reclamar. Não posso ser hipócrita de por que as coisas não andaram da forma que eu queria, tacar o pau. O Paysandu tem uma grande equipe, uma grande torcida, é um clube que cumpre com as suas obrigações e dá as condições ideais aos seus jogadores”, elogiou.

Diogo falou sobre a satisfação em voltar a Belém, mesmo não tendo boas recordações de sua passagem pelo Papão. “É sempre muito bom voltar a um lugar onde se sente bem. Fiz muitas amizades aqui, amizades duradouras”, disse.


(Nildo Lima/Diário do Pará)

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