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ESPORTE PARÁ

Guerra Infinita do Leão: a batalha do começo da Série C

O retorno do Clube do Remo à Terceira Divisão do Nacional foi um feito bastante celebrado pela torcida e pelos dirigentes, pelo fato de a agremiação ter assegurado calendário no segundo semestre da temporada, algo antes incerto, devido à instabilidade da

O retorno do Clube do Remo à Terceira Divisão do Nacional foi um feito bastante celebrado pela torcida e pelos dirigentes, pelo fato de a agremiação ter assegurado calendário no segundo semestre da temporada, algo antes incerto, devido à instabilidade da Série D. Sendo assim, com os compromissos agendados para o restante do ano, o time passou a se planejar para o êxito na competição, com o acesso à Segundona.

Todavia, desde o seu regresso à Série C, o Leão não conseguiu realizar sequer um começo de campeonato de maneira positiva, o que ocasionou em despedidas precoces no certame, ainda na fase classificatória. Dessa maneira, pelo terceiro ano seguido e no embalo do sucesso da Marvel nos cinemas, o Leão tem travado uma “guerra infinita” no campeonato, no que diz respeito a bons desempenhos. Por isso, se quiser ir além na atual edição, o treinador Givanildo Oliveira precisará utilizar a sua manopla do infinito, ou seja, sua prancheta, de forma mais intensa, se quiser carimbar novo acesso e título na vitoriosa bagagem como treinador.

Os dois últimos começos de temporada do Leão na Série C ocorreram de forma bastante oscilante. Com derrotas em casa e desperdiçando pontos como visitante, a equipe não conseguia entrar nos moldes no primeiro turno do certame. Porém, nessa temporada, o time conseguiu ter aproveitamento ainda pior, com duas derrotas em três jogos. Somando as três primeiras rodadas, nos anos de 2016, 2017 e 2018, os números são ainda mais rasos: com quatro derrotas, dois empates e três vitórias, conquistando assim 11 dos 27 pontos disputados.

Desse modo, Givanildo Oliveira precisará afiar os seus superpoderes para guiar o time na jornada. “É difícil, mas estamos vendo que a equipe está brigando mesmo sem fazer um futebol bonito, porque o que vale são os três pontos. Não vai ser fácil e ninguém disse que vai, mas é botar a cabeça no lugar. Tenho minha experiência e sei como fazer para chegar bem”, disse o treinador.

Ainda de acordo com Giva, em casa, as coisas precisam ser diferentes e, embora o próximo rival seja uma pedreira, o Santa Cruz, o Remo precisa se impor. “É lógico que não estamos satisfeitos, mas não podemos parar porque é pior. É um grande adversário, mas em casa temos que ser fortes. É trabalhar durante essa semana para não sermos surpreendidos e somar logo mais pontos”.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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