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ESPORTE PARÁ

Experientes no clássico paraense, treinadores mantêm o discurso do equilíbrio

Leão e Papão terão, à beira do gramado, no Mangueirão, dois técnicos nada ingênuos em se tratando do maior clássico do Norte. Diferente da partida anterior, na qual as equipes foram dirigidas por debutantes em Re-Pa, Marquinhos Santos, pelo lado bicolor,

Leão e Papão terão, à beira do gramado, no Mangueirão, dois técnicos nada ingênuos em se tratando do maior clássico do Norte. Diferente da partida anterior, na qual as equipes foram dirigidas por debutantes em Re-Pa, Marquinhos Santos, pelo lado bicolor, e Ney da Matta, pelo azulino, o segundo clássico do ano coloca em lados opostos treinadores tarimbados no confronto. Bem mais experiente na carreira, o “domador” do Leão, Givanildo Oliveira, 69 anos, contabiliza dezenas de clássicos em sua carreira, em passagens pelos dois clubes, nos quais conquistou títulos importantes.

Bem mais novo na carreira, Dado Cavalcanti, de 36 anos, o comandante bicolor, ainda não chegou aos dois dígitos em se tratando de Clássico Rei da Amazônia. A diferença entre os dois treinadores, que têm em comum o fato de terem nascido em Pernambuco, é de 28 jogos. Pode-se afirmar, portanto, que o velho Giva é um mestre em se tratando de Re-Pa, enquanto seu oponente ainda engatinha no duelo. O primeiro Re-Pa disputado por Giva aconteceu em 1987, quando ele obteve a primeira vitória, do total de 16 que possui. Na época o treinador comandava o Papão, que ele acabou levando ao título estadual daquela temporada.

Dado obteve a sua primeira vitória em Re-Pa no dia 29 de março de 2015, ano em que ele comandou o Papão pela primeira vez. O placar registrou o triunfo bicolor por 3 a 1, em partida disputada no Mangueirão, pelo Parazão daquele ano. O técnico do Papão procurou manter-se distante do clima de Re-Pa até o final do jogo contra o Santos-AP, pela Copa Verde. Mas, encerrada a partida, Dado concordou em falar sobre o clássico. “O jogo já começou no vestiário, nas nossas conversas internas, nas cobranças. Agora é buscar a recuperação dos atletas para entrar forte e fazer um bom jogo”, disse.

Calejado em Re-Pa, Giva prevê mais uma clássico acirrado, independente do momento vivido pelas equipes. “Quando se chama Re-Pa é sempre parelho, é ali, pegado, Não tem como. Você nunca vai dizer que é fácil pra um ou pro outro. Nunca foi e nunca vai ser assim, então esse vai ser um Re-Pa bem disputado”, afirmou o comandante do Leão, elogiando o adversário, mas colocando os times em nível de igualdade. “O Paysandu tem um grupo forte. Isso é verdade. Mas nesse momento você pode entrar com qualquer grupo”, disse Giva.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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