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ESPORTE PARÁ

No Paysandu, entrosamento ainda não é o ideal

Se na torcida impera o otimismo, no comando do time o que prevalece é o discurso da cautela. Para Dado Cavalcanti, o time pode até ter entrado nos eixos antes mesmo do esperado para tão pouco tempo de trabalho, mas o caminho ainda é longo até que a equipe

Se na torcida impera o otimismo, no comando do time o que prevalece é o discurso da cautela. Para Dado Cavalcanti, o time pode até ter entrado nos eixos antes mesmo do esperado para tão pouco tempo de trabalho, mas o caminho ainda é longo até que a equipe esteja do jeito que ele quer. Ele lembra que, com exceção da dupla de zaga, todos da linha chegaram esse ano e ainda precisam de mais entrosamento.

Paysandu quer manter sequência positiva diante do Castanhal

“Ainda estamos longe do que esperamos, do nosso melhor. Aos poucos os jogadores vão ganhando entrosamento, vão conhecendo o que eu quero. Fora a dupla Diego Ivo e Perema que jogam juntos desde o ano passado, todos os demais começaram a jogar juntos esse ano”.

Dado ressalta que uma das primeiras medidas tomadas ao retornar a Curuzu foi tomar conhecimento das peculiaridades de cada um dos jogadores para saber o quanto pode tirar e cada um deles. “Para o coletivo dar certo é preciso respeitar ao máximo as individualidades”, explicou o treinador, que nesse quesito gostou do que viu na classificação na Copa Verde. “Eu fiquei feliz em ver os jogadores soltos”.

Mesmo dando prioridade à continuidade na equipe, o que fez com que promovesse mudanças apenas quando forçado pelo quesito médico, Dado garante que ninguém pode se considerar titular absoluto no Paysandu. Segundo ele, com o tamanho e a qualidade do elenco bicolor, essa será uma luta diária para todos. “Não existe cadeira cativa nem para quem sai e nem para quem está jogando. Sempre deixo claro que preciso do elenco. O justo é que quem estiver melhor esteja em campo”.

CAMPO BOM É OUTRA COISA

- Nos momentos ruins do Paysandu, com quatro jogos sem vitórias, que resultaram na demissão do técnico Marquinhos Santos, o meia Pedro Carmona lamentava não só as viagens desgastantes, mas principalmente os campos ruins. As reclamações eram tantas que o jogador chegava a alertar “não se tratar de uma desculpa ou muleta”, dizia. O fato é que coincidentemente à chegada de Dado Cavalcanti as viagens longas deram um tempo e, com elas, os gramados ruins. Rosenão e Curuzu têm campos bons e a partida de hoje será mais uma vez em casa.

- Carmona já em cita essa situação, falando apenas de fatores que ajudaram a melhorar o desempenho do Paysandu. “Apesar da oscilada, o time sempre seguiu evoluindo. São muitos jogos em pouquíssimo tempo e muitos outros fatores influenciaram nas nossas partidas”, disse o meio-campista. “Nem sempre vamos jogar bem e as coisas vão dar certo, mas sempre trabalhamos e nos esforçamos para isso”, completou Carmona.

- Com três gols até aqui no ano, Carmona ressalta que a classificação na Copa Verde foi justa e que pode ser um marco de melhora da relação de confiança com a Fiel. “A classificação foi importante demais, principalmente pelo resultado elástico, porque isso traz o torcedor para o nosso lado de novo. Estávamos precisando disso. O time fez por merecer porque o conjunto funcionou bem”.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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