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ESPORTE PARÁ

Dado Cavalcanti é apresentado pela terceira vez na Curuzu

Apresentado na Curuzu pela terceira vez em pouco mais de três anos, o técnico pernambucano Dado Cavalcanti retornou ao Paysandu aproveitando o pouco tempo antes da estreia, no confronto contra o Paraupebas no sábado (17), fora de casa, pelo Campeonato Par

Apresentado na Curuzu pela terceira vez em pouco mais de três anos, o técnico pernambucano Dado Cavalcanti retornou ao Paysandu aproveitando o pouco tempo antes da estreia, no confronto contra o Paraupebas no sábado (17), fora de casa, pelo Campeonato Paraense.

De pronto, Cavalcanti foi a campo e comandou um treino técnico. Campeão paraense e da Copa Verde em 2016, o treinador admite que a Série B é o objetivo principal do ano, mas não descartou os outros frontes bicolores. “Não vamos priorizar o Campeonato Paraense ou a Copa Verde, o elenco é forte suficiente para encarar as duas competições”, disse.

Dado afirmou que sempre acompanha os jogos do Papão, mas que por não estar no clube, até então, vai precisar de alguns dias pra impor seu ritmo. “Não estava vivenciando as coisas do Paysandu, então não tenho o direito de julgar a equipe. Tenho minhas observações e vou procurar mudar para melhor”, afirmou.

“O clube evoluiu quanto à estrutura e tem um elenco muito bom. O trabalho já foi iniciado e espero que seja um ano de conquistas”, completou o treinador, que entre elogios às melhorias na estrutura do clube e à qualidade do elenco, deixou claro que o objetivo principal do ano é a busca pelo acesso à primeira divisão.

O QUE PENSA O TREINADOR

MUDANÇA

“Falo em amadurecimento, um pouco de casca na condução de trabalho. Creio eu aumentei meu repertório. Estava numa condição de instrução nos cursos da CBF e isso me forçou a estudar mais ainda ver mais jogos. Trago mais conteúdo, mais informações. Os conceitos e o perfil de trabalho são os mesmos. Sou enérgico, que grita e cobra, isso não muda”.

ROGERINHO GAMELEIRA

“A comissão está montada. Hoje o Aílton está no cargo e é um excelente profissional. Meu objetivo é dar sequência ao trabalho que já iniciou. Esse direcionamento já havia sido feito e vou dar continuidade. Quem é profissional precisa de oportunidades. Trabalhei com o Rogério e hoje trabalho com o Aílton”.

CONTATO COM O ELENCO

“O primeiro contato foi de conhecimento, passar minha forma de trabalhar e conhecer os atletas. Já vinha acompanhando o Paysandu e quando tive a primeira conversa com a diretoria fui atrás de mais informações. Tudo o que foi passado ao Marquinhos Santos me foi dado, conheço muitos dos jogadores e vou usar isso para encurtar um tempo que, basicamente, não existe. O importante é que estou muito motivado e vi motivação nos atletas”.

BUSCA PELO ACESSO

“É um sonho de todos nós, do torcedor ao diretor e meu também. É a cereja do bolo de um trabalho e, sem sombra de dúvida, o principal objetivo do ano. Não vamos esquecer as competições regionais, mas subir para a primeira divisão é muito importante”.

ELENCO

“O time da Série B de 2015 encaixou fácil, mas hoje vejo mais força, com jogadores tecnicamente mais qualificados. Se nós conseguirmos encaixar essa equipe, temos mais potencial para chegar ao título ou ao acesso”.

APROVEITAMENTO DA BASE

“É uma situação que tem que ser natural. É muito simples para mim, joga quem estiver melhor, independentemente da idade. O Rodrigo Andrade jogou comigo com 18 anos e tiveram outros. Eles jogaram porque mostraram qualidade nos treinos e confiança. Todos que estão no elenco serão analisados da mesma forma, sem preferência por um ou outro, independentemente do currículo”.

MONTAGEM DO ELENCO

“Não posso chegar no primeiro dia e cometer a leviandade de começar do zero. As qualidades precisam ser evidenciadas e o que de bom que foi deixado pelo Marquinhos será aproveitado. Aos poucos, vou colocar meu dedo nesse bolo. Não é porque não montei o elenco que vou deixar de valorizar esse grupo”.

ACOMPANHAVA O PAYSANDU

“Acompanho os estaduais e sempre acompanho o Paysandu, em todos os momentos. Tenho uma relação enorme com o clube e vou sempre buscar notícias daqui, esteja onde estiver”.

COBRANÇA DA TORCIDA

“O torcedor do Paysandu sempre foi exigente, até pelo histórico recente de conquistas. Conheço isso muito bem. Vivi bons e maus momentos aqui. Com os jogadores eu só falo de vitórias e conquistas, até para atrair bons pensamentos”.

PARAUAPEBAS

“Já tenho o time na cabeça e as mudanças podem ocorrer mesmo sem a troca de peças. Mas, Não descarto a possibilidade de mudanças, foi apenas meu primeiro contato com o elenco. Mas, vim convicto quanto à alteração em alguns posicionamentos”.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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